Drags brasileiras que fizeram história

No Dia Internacional da Drag Queen, conheça artistas e performers que lutaram e lutam pela comunidade com humor e brilho.

Foto: Divulgação Museu da Diversidade Sexual

Miss Biá

Biá, que morreu vítima da Covid-19 aos 81 anos, é considerada a primeira drag queen de São Paulo e começou a se montar por volta de 1958. Nunca deixou a peruca de lado, nem durante a ditadura militar.

Foto: Acervo Pessoal

Marcia Pantera

Marcia criou o hoje famoso "bate cabelo", movimento de dançar rodando a cabeça (sem deixar a peruca cair, viu). Também ator, fez os longas "Verona" e "Corpo Elétrico", além de ser musa inspiradora do estilista Alexandre Herchcovitch.

Foto: Reprodução Twitter

Kaka di Polly

Kaka foi a responsável por fingir um desmaio no meio da Av. Paulista para que a 1ª Parada LGBT+ saísse em caminhada em 1997.

Foto: Instagram Kaka Di Polly

Salete Campari

Salete é também ativista. Foi uma das articuladoras da 1ª Parada LGBT+ de SP e participa do evento desde então.

Foto: Reprodução Instagram

Silvetty Montilla

Silvetty é o grande nome do humor drag no Brasil. Figura carimbada nas boates paulistanas há mais de 30 anos, ganhou também os palcos e as telas. Além da carreira agitada, atua na luta por direitos da comunidade LGBTQIA+

Foto: Reprodução Instagram

Suzy Brasil

Já no Rio de Janeiro, quem domina a cena do humor é Suzy Brasil. Desbocada, faz seu show há mais de 20 anos.

Foto: Reprodução Instagram

Isabelita dos Patins

É impossível pensar o carnaval carioca sem Isabelita, que desde 1971 veste suas rodinhas, muito tule e maquiagem carregada e sai às ruas. Ícone!

Foto: Reprodução Instagram

Dimmy Kieer

Drag há mais de 30 anos, Dimmy ganhou o país quando seu criador, Dicésar, participou do Big Brother Brasil. Divertida, é também figura recorrente em manifestações em prol da comunidade.

Foto: Reprodução Instagram

TchaKa

A mais ativista das Drags brasileiras, TchaKa está em absolutamente todos os eventos e movimentos de avanço de direitos. Há anos é também responsável por "apresentar" a Parada do Orgulho LGBT+ de SP.

Foto: Reprodução Instagram

TERRA NÓS

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.

Foto: Wikemedia Commons