Conheça as Rainhas de Bateria trans do Rio e de São Paulo
Elas trazem diversidade e representatividade para o Carnaval
Foto: Reprodução: Redes Sociais
Marcela Porto
Em 2017, Marcela foi a primeira Musa trans pela Inocentes de Belford Roxo. A influenciadora e caminhoneira foi também a primeira Rainha de Bateria trans no Carnaval carioca em 2022.
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Marcela Porto
Esse ano, ela desfila novamente como Rainha de Bateria pela Acadêmicos de Niterói. "É muito gratificante ver que a transexualidade vem tendo voz, visibilidade e reconhecimento".
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Thalita Zampirolli
"Sempre sonhei estar aqui", disse a empresária e modelo de 33 anos. Thalita estreia neste Carnaval no posto de Rainha de Bateria da Unidos de Padre Miguel, no Rio de Janeiro.
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Thalita Zampirolli
Para Thalita, ser Rainha de Bateria é uma oportunidade de dar visibilidade para transexuais. "Eu não falo de transexualidade para ganhar biscoito. Para mim, este é um assunto muito delicado e sério".
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Camila Prins
No ano passado, Camila foi a primeira Rainha de Bateria trans do Carnaval de São Paulo. Esse ano, ela ocupa o posto novamente na escola Colorado do Brás, do grupo Especial.
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Camila Prins
"Estou abrindo portas para as meninas e pretendo ver, num futuro próximo, mais representantes da nossa classe", destacou Camila.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
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