Campanhas capacitistas que precisam parar já

Publicidade ainda erra constantemente no retrato de pessoas com deficiência

Foto: Divulgação TSE

Tribunal Superior Eleitoral

Com o objetivo de informar direitos para pessoas com deficiência, o TSE acabou sendo capacitista ao colocar obstáculos como algo superável apenas com boa vontade.

Foto: Divulgação TSE

Valesca para YouTube

Em um publi para o YouTube, a cantora Valesca Popozuda errou ao reforçar que pessoas com deficiência são exemplos e que precisam se transformar e superar suas deficiências.

Foto: Reprodução Instagram

Governo Espanhol

Para estimular o turismo no país e a pluralidade de corpos, o governo espanhol roubou uma foto modelo britânica Sian Green Lord e usou como base para uma ilustração. Sua prótese, no entanto, foi substituída por uma perna.

Foto: Divulgação Governo Espanhol

Vogue Brasil

Em 2016, em vez de trazer atletas paraolímpicos para publicação, a revista decidiu simular via computação a amputação dos atores Cleo e Paulo Vilhena.

Foto: Reprodução Instagram

Spotify

Ainda que seja um serviço de áudio, a campanha do streaming "Escutar muda tudo" foi considerada excludente e capacitista.

Foto: Divulgação Spotify

Terra NÓS

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.

Foto: Mais Goiás