As leis absurdas do Catar

País trata homossexualidade como crime e obriga mulheres a terem autorização de um homem para estudar

Foto: iStock

É ilegal ser gay

O Catar trata a homossexualidade entre homens como crime com pena de 8 anos de prisão ou até mesmo de morte sob a "sharia", conjunto de leis islâmicas que rege o país.

Foto: Freepik

Defesa dos direitos LGBTQIA+

A atitude pode dar cadeia de até 10 anos. A legislação prevê penalidades para qualquer homem, muçulmano ou não, que "induza" outro homem a cometer "imoralidades".

Foto: Freepik

Roupa das mulheres

O Catar segue um código de vestimenta rígido baseado na tradição islâmica. A regra para as mulheres é cobrir do pescoço aos calcanhares.

Foto: iStock

E as turistas?

Como o país está se abrindo para o mundo ocidental, as visitantes podem ter mais flexibilidade, mas é bom evitar decotes, ombros à mostra, roupas que marcam e shorts e saias curtos.

Foto: iStock

Vítimas na cadeia

Uma das leis que mais beiram o absurdo no Catar é a que processa por adultério vítimas de violência sexual, com pena de 100 chibatadas e 7 anos de cárcere.

Foto: iStock

Paola Schietekat

Foi o que aconteceu com a mexicana de 27 anos, que trabalhava como economista numa entidade organizadora da Copa do Mundo, após denunciar ter sido vítima de estupro em 2021.

Foto: Reprodução Instagram

Precisa de documentos

A mulher pode estudar, trabalhar e viajar no Catar, mas só se tiver autorização formal do pai, marido ou do empregador.

Foto: iStock

Terra NÓS

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.

Foto: iStock