Unanimidade
Muitos dos comentários nas redes sociais sobre o documentário "Pacto Brutal" são sobre as impactantes falas de Glória Perez. A seguir algumas delas.
Foto: Reprodução Twitter
Sem avisos
“O que mais me impressiona é que aquele dia começou de forma comum. Por que esses dias que mudam sua vida, que jogam a sua vida num precipício e te põem de cabeça para baixo não têm um sinal?"
Foto: Reprodução
Sobre o assassinato
“A verdade é uma só. As versões são muitas”, afirmou sobre o fato de que, independentemente de debates e investigações, perdeu a filha.
Foto: Flipar
Sobre a reação de Pádua por rumores de ser gay
"Como assim? Ser assassino tudo bem. Ele está perfeitamente cômodo neste papel. O que é insuportável, inadmissível é ser chamado de homossexual. É impressionante, é assustador."
Foto: Flipar
Impacto
"Quando se mata uma pessoa, é muito mais além daquela pessoa; você mata tudo o que aquela pessoa poderia ter feito em vida e que não fez e a diferença que poderia ter feito em outras pessoas."
Foto: Mais Goiás
Ninando
Em um momento emocionante, Glória relata que, segurando a urna com os restos mortais da filha, a ninou. "Enquanto eles cuidavam dos papéis, eu me peguei assim, embalando a urna, porque era ela. Mesmo naquela forma, era ela".
Foto: Popline
Sobre luto
"A minha mão tocou nela e eu recuei horrorizada. É quando você sente o que aconteceu, sente o frio da pessoa. E nessa hora eu senti vontade de recolher, de colocar ela no ventre de novo, sabe? Colocá-la no ninho outra vez."
Foto: Popline
Ainda sobre o luto
Sobre o tema, falou ainda: "A dor grande demais anestesia" e "Não tem como virar a página para a existência de um filho. Porque aí você se dá conta de que você Depois que um filho nasce você não consegue mais lembrar da sua vida sem a presença dele."
Foto: Flipar
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Foto: SpinOff