Angélica aos 50 anos: 12 falas que revelaram o feminismo da apresentadora

Ela abre o jogo sobre menopausa, machismo e aborto

Foto: Reprodução/Instagram/@angelicaksy

Abuso

"Até hoje me pergunto o motivo de ter ficado tanto tempo em silêncio, minimizando uma dor terrível. Hoje, com meu amadurecimento, consegui ter voz e forças para relatar sobre o ocorrido", afirmou sobre o abuso sexual que sofreu na adolescência. Ela compartilhou um vídeo no Instagram incentivando as mulheres a não se calarem.

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Vibrador

"Eu uso, por ser benéfico para quem está na menopausa e como aliado no relacionamento", disse recentemente às páginas amarelas da revista "Veja".

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Menopausa

"Ela chega meio que avassaladora, com os calores, a falta de libido, a queda de cabelo, o ressecamento da pele, a mudança de humor… Eu tive que parar e me olhar, para cuidar disso tudo de dentro para fora", declarou à "Vogue" em 2022.

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Empoderamento

"Passei a vida falando e me comportando como os outros queriam. Agora, nesta nova fase, estou aprendendo a ser dona das minhas escolhas. Hoje sou a mulher que quero ser", afirmou às vésperas de completar 50 anos.

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Feminismo

"Eu acho que passei a me considerar feminista depois que a minha filha nasceu, porque comecei a vê-la. Ter essa energia feminina dentro de casa é diferente. E comecei a ver o quanto queria um mundo mais asfaltado para ela. As coisas que passei, que vivi, não quero que ela viva", revelou à "Quem".

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Machismo

"Já famosa, fui vítima de machismo em reuniões de trabalho. Numa mesa com diversos homens, tinha que brigar para ter voz. Eu falava e diziam: 'Ah, tá, tá', sem dar atenção", contou.

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Descriminalização do aborto

"Defendo a liberdade da mulher, o direito de escolha. Graças a Deus que eu nunca passei por isso. É sempre um trauma", disse à "Veja".

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Questões de gênero

"Tenho muita vontade de democratizar, normalizar, falar mais dos assuntos de mulher que continuam meio tabus como menstruação, menopausa… Isso é uma loucura, um conceito antigo colocado pelo patriarcado - e que ainda está enraizado - de que a mulher não pode isso, não pode aquilo. É uma tentativa de controle", comentou, sobre estar à frente do portal Mina Bem-Estar.

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Maternidade

"Eu aprendo com os meus filhos a todo momento, eles me renovam, me trazem leveza. E a gente perde muito do egoísmo ao ser mãe, porque tem que dividir momentos, abrir mão de coisas por eles. Essa divisão acaba sendo uma soma, eles somam muito na minha vida", falou à "Vogue". Ela é mãe de Joaquim, 18 anos, Benício, 16, e Eva, 11.

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Educar meninos

"Essa coisa de 'homem não chora' e tal que a gente tanto falou para os nossos filhos e que é um absurdo, marca um trauma naquela pessoa para o resto da vida. Os homens devem ser feministas também. A gente conversa muito dessas coisas em casa, e os meus dois filhos são bem feministas, é muito bonitinho de ver", conclui.

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Sororidade

"Que bom que tanta coisa mudou e a gente se aproximou de novo. Eu acho que o feminismo transformou bastante isso, essa coisa da sororidade entre as mulheres. É lindo esse reencontro nosso", celebrou Angélica sobre a amizade com Xuxa e Eliana, colocando um ponto final na rivalidade alimentada por tanto tempo entre as três na TV.

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Futuro

"Acho que quero enlouquecer um pouco", anunciou, sobre se reinventar como mulher depois dos 50 anos.

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