Ela adorava ler
Marilyn era uma leitora voraz. Ao conhecer o líder soviético Nikita Kruschov, um dos temas da conversa foi o clássico da literatura russa “Os Irmãos Karamázov”, do autor russo Dostoiévski, considerado por Freud “a maior obra da história”.
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E curtia arte moderna
O artista favorito dela era o espanhol Francisco de Goya, do sombrio Saturno Devorando um Filho: “Eu conheço esse homem muito bem, nós temos os mesmos sonhos”, ela escreveu em um dos seus cadernos de poesia.
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"Lugar de mulher..."
Ao se casar com Marilyn, o jogador de beisebol Joe DiMaggio esperava que ela parasse de trabalhar. Depois do divórcio, o atleta parou de beber e desenvolveu outros interesses; antes da morte de Marilyn, já separados, eles gostavam de ler poesia juntos.
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Por trás das câmeras
Joe acompanhou a gravação da icônica cena do metrô de “O Pecado Mora ao Lado” com cara de poucos amigos. A cena foi a gota d’água para o já abalado casamento dos dois e há relatos de que ele teria batido nela depois da gravação.
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Dona e CEO
Marilyn foi a segunda mulher em Hollywood a ter sua própria produtora. A primeira foi Mary Pickford. Era uma forma de ela ter mais controle sobre o próprio trabalho.
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Menos dinheiro
Marilyn ganhava mal para uma estrela de seu quilate – além de ser uma mulher em uma indústria ainda muito mais machista. Em "Something’s Got to Give", seu filme final, seu cachê era de 100 mil dólares, enquanto o de Dean Martin era de 500 mil.
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