Longe dos estereótipos
Ser indígena está ligado às questões socioculturais e étnico-raciais. Ao contrário do prega o imaginário popular, nem todos os indígenas vivem isolados ou em aldeias distantes.
Foto: Reprodução Twitter
Katu Mirim
Nascida na periferia de São Paulo. Katu é, como aponta seu Instagram, indígena, sapatão, rapper, ARtista, creator e escritora. Um dos nomes fundamentais na cena musical brasileira atualmente.
Foto: Reprodução Instagram
Uýra
Artista Indígena Contemporânea, Uýra, ou A Árvore que Anda, é bióloga e educadora. Já estampou a capa da "Vogue Brasil" e ganhou em 2022 o Prêmio PIPA, um dos mais importantes do país, no campo das artes.
Foto: Pipoca Moderna
Davi Kopenawa
É escritor, xamã e líder político Yanomami. Atualmente, é presidente da Hutukara Associação Yanomami. Seu livro "A Queda do Céu" é considerado um dos grandes tratados indígenas do país.
Foto: Pedro J Márquez/Gullane e Buriti Filmes
Sandra Benites
Mãe, pesquisadora e ativista Guarani. Atua como antropóloga, curadora de arte e educadora. Foi a primeira curadora indígena do MASP e se demitiu após a instituição negar a presença de fotos do MST em uma exposição.
Foto: Divulgação Itaú Cultural
Ailton Krenak
Uma das mais importantes lideranças indígenas, Krenak é ambientalista, filósofo, poeta e escritor. Um dos momentos mais emblemáticos foi seu protesto no Congresso em 1988 durante a construção da Constituição.
Foto: Wikimedia Commons
Hushahu Yawanawá
Primeira pajé e líder espiritual de sua etnia, Hushahu rompeu a ideia de que apenas homens poderiam participar de determinados rituais. Hoje luta pelas questões de equidade de gênero nas comunidades indígenas.
Foto: Creative Commons
Patrícia Ferreira Pará Yxapy
Formada pelo projeto Vídeo nas Aldeias (VnA), em 2007, Patrícia cofundou o Coletivo Mbyá-Guarani de Cinema. Premiada. já passou por grande festivais como American Native Film Festival e FINCAR.
Foto: Reprodução Youtube
Sonia Guajajara
Candidata à Deputada Federeal por São Paulo, Sônia é formada em Letras e em Enfermagem e especialista em Educação especial pela Universidade Estadual do Maranhão. Em 2015 recebeu a Ordem do Mérito Cultural.
Foto: Reprodução Apib
Regis Myrupu
Estreou como ator aos 37 anos com o longa "A Febre", de 2019, e alcançou fama no cenário cinematográfico mundial, sendo premiado no Festival de Locarno 2019. Recebeu ainda o prêmio de Melhor Revelação Masculina no 26º Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa
Foto: Acervo pessoal