8 autobiografias de mulheres negras para conhecer

Histórias reais de luta, superação e ativismo

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Viola Davis

No recém-lançado "Em Busca de Mim" Viola relata a própria jornada desde quando era uma menina pobre do interior dos EUA. "Escrever me ajudou a curar o passado", disse à revista "People".

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Michelle Obama

Em 2018 a ex-primeira dama dos EUA lançou a autobiografia "Minha História" com detalhes da sua infância, os desafios da formação e da carreira como advogada e a relação com Barack Obama.

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Angela Davis

O livro da ativista aborda questões de raça, classe e gênero na luta por igualdade. Vai da infância da escritora, passando por sua formação política e sua participação ativa na campanha do movimento negro nos Estados Unidos.

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Carolina de Jesus

"Quarto de Despejo - Diário de uma Favelada" foi publicado em 1960 e, nele, Carolina de Jesus relata sua vivência como moradora da favela, mãe e catadora de papel.

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Harriet Ann Jacobs

"Incidentes na Vida de uma Escrava" é um dos poucos livros escrito por uma mulher que narra autoidentidade, autopreservação e luta pela liberdade das pessoas escravizadas.

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Maya Angelou

Maya nos dá uma lição de amor e resistência em "Mamãe & Eu & Mamãe", livro em que ela traça um panorama geral não só da sua história, mas também da história da sua mãe.

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Rachel Maia

Eleita pela revista “Forbes” como uma das 40 mulheres mais poderosas do Brasil, Rachel quer levar outras mulheres negras à alta liderança através da sua autobiografia “Meu Caminho até a Cadeira Número 1”.

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Audre Lorde

Audre, feminista, negra e lésbica, escreveu em "Zami: A New Spelling of My Name" (sem edição em português) que deve seu poder e força às mulheres em sua vida. Boa parte do livro é dedicada a retratos detalhados de outras mulheres.

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Terra Nós

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa

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