Violência contra gamers
Embora as mulheres sejam maioria entre gamers no Brasil, segundo a Pesquisa Game Brasil (PGB), elas são constantemente alvo de assédio, insultos e até mesmo ameaças quando estão jogando. Os xingamentos vêm majoritariamente de homens.
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Assédio e importunação
Mulheres que fazem cosplay são constantemente assediadas em eventos geek como a Comic Con. Muitas praticantes já reclamaram nas redes que suas fantasias não significam convites ou consentimento.
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Excesso de sexualização
Personagens femininas de games, animes e mangás costumam ser representadas seminuas. Bonecos de personagens infantis, como a garotinha Anya Forger de "Spy Family", recebem versões erotizadas com corpos curvilíneos e expressões sexy.
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Aversão ao feminismo
A igualdade de gênero é rechaçada entre os homens no mundo geek. Um bom exemplo foi o cancelamento de Brie Larson e de "Capitã Marvel" muito antes de o filme estrear por causa das declarações feministas da atriz.
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Representatividade, não
Lançado em 2016, a representatividade de "Ghostbusters - Answer the Call" não agradou. O filme foi alvo de um imenso boicote por colocar quatro mulheres como protagonistas da nova versão das aventuras dos caça-fantasmas. A atriz Leslie Jones recebeu ataques online extremamente racistas.
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Falta de visibilidade
Tanto as mulheres que consomem quanto as que produzem conteúdo geek precisam o tempo todo lutar por visibilidade e respeito, uma vez que ainda há a ideia equivocada de que só homens se interessam pelo tema - e que apenas o que eles criam têm valor.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
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