5 fatos que mostram que a cultura geek ainda é machista

Neste Dia do Orgulho Geek (25/05), entenda como mulheres ainda são desrespeitadas dentro da cultura geek

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Violência contra gamers

Embora as mulheres sejam maioria entre gamers no Brasil, segundo a Pesquisa Game Brasil (PGB), elas são constantemente alvo de assédio, insultos e até mesmo ameaças quando estão jogando. Os xingamentos vêm majoritariamente de homens.

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Assédio e importunação

Mulheres que fazem cosplay são constantemente assediadas em eventos geek como a Comic Con. Muitas praticantes já reclamaram nas redes que suas fantasias não significam convites ou consentimento.

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Excesso de sexualização

Personagens femininas de games, animes e mangás costumam ser representadas seminuas. Bonecos de personagens infantis, como a garotinha Anya Forger de "Spy Family", recebem versões erotizadas com corpos curvilíneos e expressões sexy.

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Aversão ao feminismo

A igualdade de gênero é rechaçada entre os homens no mundo geek. Um bom exemplo foi o cancelamento de Brie Larson e de "Capitã Marvel" muito antes de o filme estrear por causa das declarações feministas da atriz.

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Representatividade, não

Lançado em 2016, a representatividade de "Ghostbusters - Answer the Call" não agradou. O filme foi alvo de um imenso boicote por colocar quatro mulheres como protagonistas da nova versão das aventuras dos caça-fantasmas. A atriz Leslie Jones recebeu ataques online extremamente racistas.

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Falta de visibilidade

Tanto as mulheres que consomem quanto as que produzem conteúdo geek precisam o tempo todo lutar por visibilidade e respeito, uma vez que ainda há a ideia equivocada de que só homens se interessam pelo tema - e que apenas o que eles criam têm valor.

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Terra NÓS

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