Relação entre Palmeiras e WTorre tem novo capítulo de atrito: relembre outras rusgas

O clássico do último domingo entre Palmeiras e Santos contou com uma polêmica após o confronto envolvendo o Allianz Parque, casa do Alviverde. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

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A diretoria do Palmeiras reclamou da Real Arenas, empresa responsável pelo gramado e que pertence a WTorre, e disse que só voltaria a jogar no estádio após a manutenção necessária. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

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"Falta cuidado, né? As pessoas precisam olhar para isso com mais atenção. O gramado já foi o melhor durante 2021 e 2022, então gostaria que seguisse assim, mas não é o que estamos vendo", declarou Gabriel Menino, meia do Palmeiras. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

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Técnico do Verdão, Abel Ferreira também opinou sobre a situação: "Só há um jeito de resolver isso: tem que ser sintético e novo. Pelo que me disseram, demora 30 dias. Não e só prejudicial aos adversário, mas também para o Palmeiras". Foto: Cesar Greco/Palmeiras

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Presidente do Palmeiras entre 2013 e 2016, Paulo Nobre já reclamava naquela época do gramado da arena. Em outro questionamento, ele também mirava nos shows realizados pela WTorre no estádio. Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

"O Palmeiras é refém da WTorre. Pelo que está assinado, o show tem a prioridade aos jogadores. Aí, o Palmeiras tem que jogar fora, e a WTorre paga a multa. E não tem o que concordar ou deixar de concordar. Isso já está assinado", disse ele em 2016. Cesar Greco/Palmeiras

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Como falado pelo ex-presidente, a WTorre paga uma multa quando o Palmeiras não puder atuar em sua casa por conta de show. E o clube deixou de atuar em diversas vezes em seu estádio por causa disso. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

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No final do ano passado, o Palmeiras teve que jogar em Barueri contra Santos, Athletico-PR e Internacional por causa dos espetáculos em seu estádio, como os shows do The Weeknd e Roger Waters. Foto: Ricardo Duarte/Internacional

Foto: Ricardo Duarte/Internacional

Recentemente, a WTorre anunciou parceria com a "30e", uma empresa de entretenimento e espetáculos, para gerir os show no estádio. A empresa prometeu facilidade para não atrapalhar os jogos do Palmeiras. Foto: Cesar Greco

Foto: Cesar Greco

Em 2015, após vitória sobre o Fluminense, os palmeirenses reclamaram bastante do estado do gramado. Diretor do clube na época, Alexandre Mattos chegou a falar em situação "ridícula", "pífia". Cesar Greco/Palmeiras

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"Não pode um estádio tão lindo, uma arena tão moderna, talvez a mais moderna e bonita da América do Sul e compatível com as melhores da Europa, ter um gramado em situação pífia, ridícula. Precisamos tomar providências", esbravejou o dirigente. Cesar Greco / Fotoarena

Foto: Cesar Greco / Fotoarena

Além do gramado, Palmeiras e Real Arenas também possuem uma briga motivada por dinheiro na Justiça. O clube afirma que a empresa não faz repasses das receitas pelo uso do estádio desde 2015 que somam cerca de R$ 130 milhões. Cesar Greco/Palmeiras

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"O Palmeiras tem um problema com a WTorre, mas não posso abrir por causa da maldita cláusula de confidencialidade. Uma receita que seria muito importante para o Palmeiras, há muitos anos não recebemos um centavo dessa concessão", chegou a declarar Leila Pereira, atual presidente. Foto: Fabio Menotti

Foto: Fabio Menotti

Uma outra divergência entre as duas partes é sobre o número de cadeiras às quais a WTorre tem direito. O Palmeiras diz que são dez mil, mas a construtora alega deter todos os assentos do estádio. Foto: Divulgação/SE Palmeiras

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A Real Arenas entrou na Justiça contra o Palmeiras sobre a disposição de cadeiras. A empresa diz que tem direito a escolher a localização dos 10 mil assentos que tem à disposição além das 3.082 cadeiras cativas. Cesar Greco / Palmeiras

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O clube entende que a WTorre precisa respeitar a localização das cadeiras cativas, que estão localizados no mesmo setor em que se encontravam no antigo Palestra Itália. Divulgação/Palmeiras

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Além disso, o Palmeiras acredita que, apesar da construtora ter o direito aos 10 mil lugares, a comercialização dos ingressos é de responsabilidade do clube. Cesar Greco / Palmeiras

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Parceira do Palmeiras na construção do Allianz Parque, a WTorre também assinou recentemente um acordo para a construção da nova Vila Belmiro, casa do Santos. Divulgação / Santos FC

Foto: Divulgação / Santos FC

A empresa também vem tentando participar da licitação para gerir o Maracanã, em conjunto com o Vasco. Divulgação/Maracanã

Foto: Divulgação/Maracanã

Palmeiras e WTorre iniciaram uma parceria em novembro de 2014, com período de 30 anos no qual a empresa poderá explorar a utilização do Allianz Parque, que foi construído no lugar do Estádio Palestra Itália. Cesar Greco / Palmeiras

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