Marta é a jogadora mais rica que irá disputar o Mundial Feminino

Foto: Divulgação Fifa

A Copa do Mundo Feminina já está na contagem regressiva para seu início. Afinal, restam apenas 17 dias para o pontapé inicial da competição que vai ocorrer na Austrália e Nova Zelândia. Com isso, o jornal ‘Marca’ decidiu listar as sete jogadoras mais ricas que disputarão o torneio. - Foto: Divulgação Fifa

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A líder é a craque brasileira Marta, que não possui mais a titularidade absoluta na Seleção. Apesar disso, ainda é muito importante na questão da experiência e técnica. Com 174 jogos pelo time Canarinho, anotou 115 gols e vai para sua sexta edição de Copa do Mundo. - Foto: Sam Robles/CBF

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Atualmente, a eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo defende o Orlando Pride, da liga americana de futebol e recebe um salário na casa dos 400 mil dólares por ano (aproximadamente R$ 1,9 milhão na cotação atual). Além disso, Marta possui um patrimônio avaliado em 13 milhões de dólares (R$ 63 milhões). - Foto: Richard Callis/SPP/CBF

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A segunda colocada é a zagueira Wendie Renard, que será a capitã da seleção francesa, cargo que também ocupa no Lyon, clube que defende e é dono de um dos projetos no futebol feminino mais vitoriosos, totalizando 22 títulos. 14 do campeonato nacional e oito de torneios europeus. - Foto: Arquivo Pessoal / Instagram

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Após 144 partidas pelos “Les Bleus” (Os azuis), Renard chegará a sua quarta participação em Mundiais. Segundo o renomado jornal espanhol, sua remuneração anual é de 400 mil dólares (o equivalente a R$ 1,9 milhão). Sua fortuna já está na casa dos dez milhões de dólares (R$ 48,5 milhões) . - Foto: Divulgação/FFF

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Para fechar o pódio, a veterana e companheira de seleção francesa, Amandine Henry tem uma história de superação. Afinal, ela ficou perto de ter que desistir do futebol devido a uma grave lesão no joelho, mas conseguiu se recuperar e se transformou em mais uma estrela do Lyon. - Foto: Divulgação/FFF

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O auge individual de Amandine até aqui foi em 2019, quando foi a segunda melhor jogadora da Copa do Mundo. Na oportunidade, a competição foi sediada na França. O salário dela gira em torno de 390 mil dólares por ano (R$ 1,8 milhão) e patrimônio estimado em sete milhões de dólares (R$ 33,9 milhões). - Foto: Divulgação/FFF

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Alex Morgan, uma das maiores atletas da história do futebol feminino é a quarta colocada. Ela já conquistou a medalha de ouro do futebol feminino com os Estados Unidos, bem como o bicampeonato mundial e a Liga dos Campeões feminina com o Lyon. A atleta vai para sua quarta edição de Copa do Mundo. - Foto: Divulgação/U.S. Soccer WNT

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A atacante do San Diego Wave também apresenta números expressivos na artilharia, com 121 gols após 206 jogos pela seleção. De acordo com a reportagem do ‘Marca’, Morgan recebe anualmente 450 mil dólares (cerca de R$ 2,1 milhões), mas sua fortuna está avaliada em quatro milhões de dólares (R$19,4 milhões). - Foto; Divulgação/U.S. Soccer WNT

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A sua companheira, Megan Rapinoe, além de ser referência técnica também é uma referência no futebol feminino na questão da liderança. Isso porque ela é um símbolo do ativismo que defende o progresso da modalidade e a busca por igualdade de condições entre homens e mulheres no esporte. - Foto: Lorie Shaull/commons wikimedia

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A jogadora do OL Reign vai para sua quarta participação em Mundiais, sendo campeã duas vezes e conquistou o prêmio de ‘Melhor do Mundo’ em 2019. Sua remuneração é por volta de 445 mil dólares por temporada (o equivalente a R$ 2,1 milhões) e seu patrimônio é de 3,7 milhões de dólares (R$ 17,9 milhões). - Foto: Reprodução Instagram

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A melhor atacante do mundo no ano passado, Sam Kerr, que defende o Chelsea há quatro temporadas, é a grande estrela da seleção australiana. Também vai para sua quarta participação em Copas do Mundo e, dessa vez, quer tentar aproveitar o fator casa. - Foto: Divulgação/FFA

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Kerr também é a atleta com maior remuneração na seleção anfitriã. Seu salário por ano gira em torno dos 500 mil dólares (aproximadamente R$ 2,4 milhões). Sua fortuna é avaliada em R$ 3,2 milhões . Foto: Divulgação/FFA

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Alexia Putellas, do Barcelona, é a atual melhor jogadora de futebol do mundo pelo segundo ano consecutivo. A atacante, de 29 anos, vai para a sua terceira participação em Mundiais. Com os Culés, ela já foi bicampeã da Liga dos Campeões Feminina e tricampeã nacional. - Foto: Reprodução/Facebook Oficial

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A meio-campista, de 29 anos, além de referência técnica é também a capitã da seleção espanhola e é remunerada com um salário que gira em torno de 163,7 mil dólares (R$ 788,8 mil na cotação atual) por ano. Foto: Reprodução Instagram

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O futebol feminino vem conquistando pequenos progressos gradativamente. No entanto, a realidade da modalidade masculina ainda está muito longe. Ao traçar um paralelo com a situação de Neymar, Marta ganha 100 vezes menos. Foto: - Lucas Figueiredo/Thais Magalhães/CBF

Foto: Lucas Figueiredo/Lucas Figueiredo

De acordo com o jornal francês L’Équipe, o camisa 10 da Seleção Brasileira ganha 36 milhões de euros por temporada (aproximadamente R$ 190 milhões na cotação atual). - Foto: Carlos Monti/Divulgação BSOP

Foto: Carlos Monti/Divulgação BSOP

Já em uma comparação entre Alex Morgan e Cristiano Ronaldo, após a transferência do português para a Arábia Saudita, ele voltou a ser o jogador de futebol mais bem pago do mundo – pois recebe 75 milhões de euros (o equivalente a R$ 396 milhões na cotação atual) por temporada do Al-Nassr. - Foto: Divulgação / Al Nassr

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Neste cenário de busca de igualdade de oportunidade, o Lyon é referência neste sentido. Afinal, graças ao presidente Jean-Michel Aulas (direita), há quase duas décadas as jogadoras recebem as mesmas condições de trabalho da equipe masculina. - Foto: Stéphane Pillaud / Olympique Lyonnais

Foto: Stéphane Pillaud / Olympique Lyonnais

Tal situação permitiu que o clube se tornasse o mais vitorioso da modalidade e implantasse uma hegemonia na França, já que a equipe acumula 16 títulos nas últimas 17 temporadas. Já no âmbito europeu, são oito troféus de competições europeias em 15 anos. - Foto: Damien LG/OL

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Foto: Divulgação Fifa