Técnica campeã
Sarina Wiegman disputa sua segunda final seguida de Copa com duas seleções diferentes. Em 2019 levou a Holanda ao vice-campeonato, perdendo a final para os EUA. Atual campeã da Euro com as Leoas, a treinadora foi eleita três vezes a melhor do Mundo pela FIFA.
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Invencibilidade
Sob o comando de Sarina as inglesas nunca perderam em partidas oficiais. São 37 jogos, 32 vitórias, quatro empates e apenas uma derrota, com um ataque de 151 gols feitos e apenas 15 sofridos. A única derrota de Wiegman foi contra a Austrália por 2 a 0 em um amistoso em abril.
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Retorno de craque
Com futebol coletivo, a equipe não joga em função de apenas uma jogadora. Nomes como a defensora Alex Geenwood e a atacante Lauren Hemp estão crescendo com o time. Suspensa pela FIFA com dois jogos, após ser expulsa por pisar na nigeriana Michelle Alozie nas oitavas, Lauren James está liberada para disputar a final.
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Reinvenção
A seleção chegou para o mundial com desfalques importantes. Nomes como Beth Mead, Leah Williamson e Fran Kirby ficaram de fora por lesão, além da suspensão de Lauren James. Com grande capacidade de se readaptar, as inglesas buscaram dentro do elenco, as peças necessárias para suprir ausências de jogadoras titulares no time.
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Crescimento
Favoritas antes da estreia, as inglesas não apresentaram um grande futebol no início da competição. O ‘espirito copeiro’ e o psicológico de uma seleção que gosta disputar torneios de grande porte, fizeram o time evoluir durante a competição, atingindo seu melhor jogo contra a Austrália na semifinal.
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Copa do Mundo é no Terra
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