Sardar Azmoun: 'Messi iraniano' já foi ameaçado de morte por defender direitos femininos

Craque do Irã é resistência esportiva ao regime do país Foto: Reprodução:Redes Sociais

Sardar Azmoun

O atacante de 27 anos nasceu no Irã e atualmente joga no Bayer Leverkusen, um dos principais clubes da Alemanha. Em seu país, ele é conhecido como o "Messi iraniano". (01/11) Foto: Reprodução:Redes Sociais

Irã

As leis do país restringem os direitos das mulheres. Por exemplo, as mulheres são proibidas de frequentar estádios de futebol e são obrigadas a usar o hijab – véu que cobre os cabelos. (02/11) Foto: Reprodução:Redes Sociais

Ativista

Com 41 gols marcados em 65 jogos na seleção, Azmoun é um defensor dos direitos das mulheres e da onda de protestos que tomou as ruas iranianas nos últimos meses. (03/11) Foto: Reprodução:Redes Sociais

Onda de Manifestações

O Irã atravessa uma onda de protestos pela morte de Mahsa Amini. A jovem foi detida pela polícia iraniana sob a acusação de violar as regras do país sobre o uso de hijab. (04/11) Foto: Reprodução:Redes Sociais

Ameaçado de morte

Ele chegou a ser ameaçado de morte e sua mãe sofreu intimidações. Azmoun chegou a anunciar que não jogaria mais pela Seleção, mas voltou atrás após apelos da Federação de Futebol. (05/11) Foto: Reprodução:Redes Sociais

Não comemorou o gol

Em amistoso disputado em setembro, o Irã empatou com o Senegal com 1 a 1, com gol de Sardar Azmoun. Ele não comemorou, como forma de protesto. (06/11) Foto: Reprodução:Redes Sociais

Por pouco não foi convocado

O governo iraniano passou a culpar o jogador pela escalada dos protestos. A perseguição a Azmoun causou dúvidas sobre a convocação do atleta. (07/11) Foto: Reprodução:Redes Sociais

Manifestação na Copa

No primeiro jogo, os atletas iranianos optaram por não cantar o hino, como um protesto a favor dos direitos das mulheres. Sardar Azmoun incentivou a manifestação. (08/11) Foto: Reprodução:Redes Sociais

"Viva as mulheres do Irã!"

A seleção proíbe manifestações sobre questões sociais e políticas do Irã, mas Azmoun já usou as redes sociais para se posicionar: "Deveriam se envergonhar pela facilidade com que matam pessoas". (09/11) Foto: Reprodução:Redes Sociais

Esporte feminino

Além de um dos maiores ativistas pelo direito das mulheres no país, Azmoun é dono do Serik Gonbad Kavus, clube de vôlei feminino do Irã, que disputa a primeira divisão nacional. (10/11) Foto: Reprodução:Redes Sociais

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