Atuações do Brasil contra a Espanha: brilho de Endrick não pode esconder os problemas

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

O Brasil de Dorival Júnior teve momentos constrangedores. Mas, no fim, arrumou um 3 a 3 com a Espanha, mesmo sendo assaltado pelo juizinho do amistoso desta terça-feira, no Santiago Bernabéu - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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Confira, na sequência, como o Jogada10 avaliou, individualmente, o desempenho da seleção verde e amarela - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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BENTO - Sem culpa alguma por sofrer os três gols espanhóis. Afinal, dois foram de pênaltis que o juizinho inventou. Depois, engatou uma boa sequência de defesas, principalmente de tiros da entrada da área. Seguro. Se cacifou na briga por vaga no gol - NOTA: 7,5 - Foto: Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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DANILO - Afrouxou na marcação e tentou tirar a bola de Williams com o olhar. Assim, viu o ponta espanhol passar e escapar como quis. Deixou o time titular, no intervalo, para a entrada de Couto. No mais, poucas ações no prélio - NOTA: 4,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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FABRÍCIO BRUNO - Completamente perdido. Envolvido facilmente pelo ataque espanhol, ficou batido no segundo gol dos anfitriões e titubeou em algumas saídas. Caiu drasticamente em relação ao jogo contra a Inglaterra - NOTA: 3,5 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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BERALDO - Alguns cortes e uma boa roubada de bola que resultou em uma incursão ao ataque. Na hora do "vamos ver", porém, levou uma caneta desconcertante de Olmo, no segundo gol da Espanha. Atabalhoado na hora do combate aos atacantes adversários, apesar da marcação de um pênalti o qual não cometeu. Lembrou, algumas vezes, o Boneco do Posto - NOTA: 3,5 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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WENDELL - Escorregou, foi driblado, não dominou bolas fáceis e não compensou suas fragilidades defensivas com apoio ao ataque. Yamal deitou e rolou em cima do defensor. Procura-se um lateral-esquerdo - NOTA: 2,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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GUIMARÃES - Além de não contribuir para melhorar a saída de bola do Brasil na transição para o ataque, ficou batendo boca com os espanhóis. Lamentável. Errou passes curtos. Saiu, no intervalo, para a entrada de André - NOTA: 2,5 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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GOMES - Caiu na artimanha do piscineiro Yamal e, com um bote errado, deu argumento para o árbitro, sem VAR, inventar um pênalti. Aliás, desnorteado, está procurando o habilidoso ponta espanhol até agora. Saiu, no intervalo, para a entrada de Andreas - NOTA: 2,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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PAQUETÁ - Assim como no jogo contra a Inglaterra, estava com a caixa de ferramentas aberta. Violento, criou pouco. Ao menos, cobrou o pênalti que decretou o 3 a 3, para a infelicidade do árbitro - NOTA: 4,5 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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VINI JR. - Assim como na partida contra a Inglaterra, não conseguiu dar prosseguimento às jogadas e teve ainda menos protagonismo dentro das quatro linhas. Parecia com a cabeça em outro lugar. Extremamente coadjuvante - NOTA: 3,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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RODRYGO - Movimentou-se muito bem. Rendeu muito mais ao cair pelo lado direito. Antes, recebeu um presente do goleiro espanhol e, como agradecimento, o encobriu para recolocar o Brasil no jogo. Arisco, quase vira o jogo para o Brasil. Saiu, no fim, para a entrada de Galeno - NOTA: 7,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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RAPHINHA - O triatleta da Seleção Brasileira: corre, pedala e NADA! Ao menos, regular. Péssimo no ataque e na recomposição, nas pouquíssimas vezes em que apareceu. No intervalo, perdeu a vaga para Endrick - NOTA: ZERO - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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COUTO - Protegeu o lado direito melhor do que Danilo. Soube sair da marcação alta da Espanha. Boa partida no resumo da ópera - NOTA: 6,5 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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ANDRÉ - Tentou colar em Olmo. Não deu certo. Veio para cima de Rodri. Em vão. Nervoso, errou inversões e concedeu alguma liberdade para os espanhóis chutarem da entrada da área. Irreconhecível - NOTA: 1,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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ANDREAS - Conseguiu se conectar melhor com os homens de frente, sem ser encaixotado pelos espanhóis. Tentou colaborar, também, na marcação - NOTA: 6,5 - Foto: Divulgação/Fulham

Foto: Divulgação/Fulham

ENDRICK - O cara! Em dois toques de bola, armou uma jogada e marcou um belo gol. Demonstrou muita personalidade e deixou a torcida do Real Madrid animada - NOTA: 8,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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DOUGLAS LUIZ - Soube cozinhar o feijão com arroz. Certeiro nos passes quando o Brasil precisava de desafogo. Melhor do que seus companheiros de meio de campo - NOTA: 6,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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GALENO - Entrou no fim e arrumou um pênalti. Merece este crédito no empate - NOTA: 6,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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TÉCNICO: DORIVAL JÚNIOR - A defesa não transmite confiança. O meio de campo inexistiu em termos de criação. O ataque depende da dupla Rodrygo/Endrick. Suas alterações até deram um lampejo de bom futebol, porém, em seguida, o adversário voltou a dominar a partida. Ainda assim, com muitas ressalvas, voltaria com 100% de aproveitamento se não fosse o juizinho do amistoso - NOTA: 5,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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ESPANHA - O árbitro António Nobre foi o craque de uma seleção que quase padece do mesmo mal. Domina, troca passes, cria chances, mas não consegue se sobressair no resultado. Decisivo, o juizinho, no entanto, estava presente para não deixar o time local perder - NOTA: 5,5 - Foto: Reprodução

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