Atuações do Brasil contra a Argentina: a confirmação de um vexame
Foto: Joilson Marconne/CBF
O Brasil enfrentou, neste domingo de Carnaval (11/2) a Argentina pela última rodada do quadrangular final do Pré-Olímpico que se realiza na Venezuela. Veja como o Jogada10 avaliou a performance dos Canarinhos - Foto: Joilson Marconne/CBF
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Com a derrota por 1 a 0, a Seleção, atual bicampeã olímpica, não se classificou para os Jogos de Paris - Foto: Joilson Marconne/CBF
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MYCAEL (Athletico-PR) - Fez duas grandes defesas. O único que se salvou. NOTA 6,5 - Foto: Divulgação / CBF
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KHELLVEN (CSKA/RUS) - Não foi bem no apoio. Mais uma vez muito tímido. Na defesa, cometeu pequenas falhas na marcação. NOTA 4,0 - Foto: Divulgação / CBF
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ARTHUR (Vizeu/POR) - Fez um bom primeiro tempo. Mas começou a ser facilmente batido pelo ataque argentino no segundo tempo e falhou no gol de Gondou. NOTA 4,0 - Foto: Divulgação / CBF
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LUCAS FASSON (Lokomotiv/RUS) - Muito bom no primeiro tempo. Contudo passo a dar espaços na etapa final e falhou feio no gol da Argentina NOTA 4,5 - Foto: Divulgação/CBF
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RIKELME (Palmeiras) - Inseguro, tratou de ficar focado no aspecto defensivo, aparecendo pouco na frente. NOTA 4,5 - Foto: Divulgação / CBF
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ANDREY (Chelsea/ING) - Seguiu a toada de todo Pré-Olímpico. Sem comprometer na defesa. Mas muito tímido na criação. NOTA 5,0 - Foto: Divulgação / CBF
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ALEXSANDER (Fluminense) - Foi um elemento-surpresa aparecendo em dois dos raros ataques do Brasil e finalizando com perigo no primeiro tempo, quando a Seleção esteve mais apática. Na defesa, fechou os espaços. Mas sumiu no segundo tempo. NOTA 5,5 - Foto: Divulgação / CBF
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PIRANI (DC United/EUA) - Discreto demais no primeiro tempo, não sendo o criador do que a Seleção precisava. Na etapa final, arriscou raros lançamentos. Outro que deixou a desejar no meio de campo. NOTA 5,0
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MAURÍCIO (Internacional) - Trabalhou mais pela direita, mas sem muita pegada na troca de bolas. Foi correto ajudando a defesa. NOTA 5,0 - Foto: Divulgação / CBF
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GUILHERME BIRO (Corinthians) - Surpresa na escalação. Caiu pela esquerda, como é praxe, mas estava bem recuado, não aparecendo muito no ataque e deixando Endrick isolado. NOTA 5,0 - Foto: Divulgação / CBF
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ENDRICK (Palmeiras) - Isolado no ataque, correu muito, mas recebeu poucas bolas. E ainda teve de voltar para ajudar a defesa. Um desperdício. E quando o time teria mais pegada ofensiva com as mudanças, foi substituído. NOTA 5,0 - Foto: Divulgação / CBF
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JOHN KENNEDY (Fluminense) - Tinha de ser titular e demorou para entrar. Quando foi acionado, aos 13 da etapa final, criou as melhores chances do Brasil. NOTA 6,0 - Foto: Divulgação / CBF
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GABRIEL PEC (Vasco/Los Angeles Galaxy/EUA) - Entrou mostrando vontade e dando velocidade ao ataque. Mas sai como um vilão. Perdeu a melhor chance do Brasil quando o jogo estava 0 a 0. NOTA 4,0 - Foto: Divulgação / CBF
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MARQUINHOS (Arsenal/ING) - Entrou na vaga de Endrick, aos 29 da etapa final e nada fez. NOTA 4,5 - Foto: Divulgação / CBF
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BRUNO GOMES (Coritiba) - Substituiu Pirani. Não fez nada muito eficiente. NOTA 4,5 - Foto: Divulgação / CBF
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GIOVANE (Corinthians) - Substituiu Rikelme nos minutos finais. SEM NOTA - Foto: Divulgação / CBF
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TÉCNICO: RAMON MENEZES - Não encontrou um time e, contra a Argentina, mais uma vez montou um bando. E ainda começou com John Kennedy no banco e tirou Endrick no segundo tempo. Fez hora extra e sai como o técnico que não levou o bicamoeão Olímpico à Paris. NOTA 2,0 - Foto: Joilson Marconne / CBF
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ARGENTINA - Time bem postado em campo e que sempre procurou a vitória, único resultado que interessava. Almada e Barco foram os melhores. Gondou, pelo gol da classificação, merece citação. NOTA 6,5 - Foto: Joilson Marconne/CBF
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