Mappin
O Mappin chegou ao País em 1913 e logo se tornou um paraíso de compras da elite de SP, mudando para incluir classes mais baixas depois. Em 1995, fechou com prejuízo de R$ 20 milhões, sendo vendida no ano seguinte. Os negócios não prosperaram e a varejista faliu em 1999.
Foto: Paulo Giandália/Arquivo
Mesbla
No Brasil desde 1912, a Mesbla viveu seu auge nos anos 80. A marca registrada de “ter de tudo” se tornou em algoz com a concorrência setorizada e a popularização dos shoppings. Uma decisão equivocada de estocar muita mercadoria durante a hiperinflação se tornou uma dívida de R$ 1 bi e a companhia faliu em 1999.
Foto: Reprodução
Ultralar
Braço varejista da Ultragaz, a Ultralar foi uma das pioneiras do modelo de magazines. Fundada em 1956, a rede chegou a abrir capital na Bolsa de Valores. No começo dos anos 1990, o Grupo Ultra buscou uma reestruturação “fora do negócio principal” de vendas de botijões. No ano 2000, a varejista decretou falência.
Foto: Arquivo
Jumbo-Eletro
Eram os hipermercados do Grupo Pão de Açúcar a partir de 1976. Eles fizeram sucesso, mas foram substituídos anos depois pela rede Extra.
Foto:
Sears
A gigante estadunidense fazia muito sucesso no Brasil nos anos 1980 e tinha 11 filiais quando decidiu encerrar suas atividades no País no início dos anos 1990.
Foto: Reprodução
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Foto: Estadão Conteúdo