6 vezes que o CQC foi envolvido em processos

Programa era conhecido por seu humor ácido; confira lista

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Custe o Que Custar

O programa, exibido pela Band entre 2008 e 2015, ganhou destaque pelo humor ácido e críticas políticas. Essa essência rendeu processos à atração. Relembre alguns.

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Discussão com a polícia

Em 2008, o policial Carlos Demétrio processou Rafinha e a produtora do CQC após aparecer em uma reportagem sendo ridicularizado pelo comediante.

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Banda de prostitutas

Em 2009, Marcelo Tas anunciou uma banda formada por "prostitutas", mas se tratava de um grupo formado por atrizes pornô. Elas processaram o programa por danos morais.

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Piada com gravidez

Em 2011, Rafinha Bastos foi processado por Marcus Buaiz, então marido de Wanessa Camargo, após dizer no CQC que "comeria ela e o bebê" que a cantora esperava.

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Homofobia de Bolsonaro

Em 2011, o então deputado foi condenado por falas homofóbicas dadas ao CQC. Em uma delas, Bolsonaro dizia que educou bem seus filhos e, por isso, eles não eram gays.

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Racismo

Em 2011, Bolsonaro e o CQC foram citados num processo movido por Preta Gil, após o político dizer que não reagiria bem se um de seus filhos namorasse uma mulher negra.

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'Mamilos destacados'

Em 2013, o CQC foi alvo de processo após destacar por mais de oito segundo os mamilos de um anônimo na tela. A vítima ganhou e foi indenizada por constrangimento.

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