Segundo informações da CBS News e do portal Pop Culture, o diretor foi considerado culpado pelo desvio de US$ 11 milhões (aproximadamente R$ 60 milhões) que deveriam ter sido investidos em uma série de ficção científica da Netflix.
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Calcula-se que a soma das penas pode chegar a até 90 anos de prisão. A sentença definitiva será divulgada em abril de 2026.
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Os recursos desviados faziam parte de um projeto encomendado pela Netflix, que passou pelas fases iniciais com os nomes provisórios "White Horse" e "Conquest".
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Em um primeiro momento, o ator Keanu Reeves esteve ligado à produção, que chegou a ser anunciada como parcialmente gravada no Brasil, com a participação de profissionais brasileiros no elenco.
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Segundo as investigações, após já ter recebido US$ 44 milhões para o desenvolvimento, o cineasta solicitou um aporte adicional de US$ 11 milhões para iniciar a produção.
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Em vez de aplicar o capital na obra, Rinsch transferiu o dinheiro para contas pessoais.
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Metade do valor foi gasto em apenas 60 dias; a outra parte foi investida em criptomoedas, gerando lucros que ele também reteve ilegalmente.
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As autoridades apontam que o cineasta gastou um montante de US$ 2,4 milhões (cerca de R$ 13,22 milhões, na cotação atual) em cinco carros da marca Rolls-Royce e uma Ferrari.
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Rinsch também gastou US$ 1,8 milhão em faturas de cartões de crédito; US$ 3,8 milhões em móveis e antiguidades; e US$ 652 mil em relógios e vestuário.
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As autoridades ainda apontam que o cineasta usou US$ 1 milhão (em torno de R$ 5,52 milhões) em honorários advocatícios para processar os próprios produtores da série.
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Após a condenação, o advogado de defesa, Benjamin Zeman, declarou à imprensa internacional que considera a decisão equivocada.
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Segundo ele, o caso "poderia criar um precedente perigoso para artistas que se envolvem em disputas contratuais e criativas com seus investidores, neste caso uma das maiores empresas de mídia do mundo”.
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Até o dia 17 de dezembro, os produtores afetados pela fraude não haviam se manifestado publicamente sobre o desfecho do caso.
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Rinsch ficou conhecido principalmente por dirigir o longa-metragem "47 Ronins", lançado em 2013 e também estrelado por Keanu Reeves.
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Carl Erik Rinsch nasceu em Los Angeles, na Califórnia. Quando jovem, estudou nas universidades Brown e Columbia.
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Antes do cinema, Rinsch foi diretor de comerciais e curtas-metragens, como "The Gift", de 2010, que ganhou prêmios no Festival de Cannes.
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