8 curiosidades sobre o desfile das escolas de samba
O 'maior show da Terra' precisa ser bem organizado
Foto: Cezar Loureiro/ Riotur
Carnaval 2023
Quem é apaixonado por samba está contando os dias para o retorno definitivo do Carnaval. Veja curiosidades sobre os desfiles das escolas para já ir se preparando para a folia. (01/10)
Foto: Ettore Chiereguini/ AGIF
Já começa pelo nome
O nome "Escola de Samba" surgiu em 1928, quando o compositor Ismael Silva reuniu sambistas para formar uma roda de samba em frente à antiga Escola Normal, no Rio de Janeiro. (02/10)
Foto: Thiago Ribeiro/ AGIF
Desfile organizado
O primeiro desfile de Escolas de Samba, ainda extra-oficial ocorreu em 1932, na Praça Onze, no Rio, de onde a Mangueira saiu vitoriosa. (03/10)
Foto: Raphael David / Riotur
Regras da escola
Cada escola de samba pode ter entre 2 mil e 3,5 mil componentes. Só na bateria, o coração da escola, tocam cerca de 300 ritmistas. (04/10)
Foto: Ronaldo Nina / Riotur
Rainha de bateria
Geralmente, o cargo pertence a uma celebridade convidada. Sempre à frente da bateria, é responsável por auxiliar o mestre na condução e animação dos instrumentistas. (05/10)
Foto: Fernando Grilli/ Riotur
Realeza nas escoolas
A madrinha e a princesa de bateria geralmente são passistas da comunidade de origem da escola. Elas também têm a função de animar a bateria e manter o ritmo. (06/10)
Foto: Gabriel Nascimento / Riotur
Qualquer um pode desfilar?
Se você não pertence à comunidade, ou sócio da escola, pode comprar uma fantasia e desfilar. Os preços variam de R$ 1 mil a R$ 8 mil. (07/10)
Foto: REUTERS/ Ricardo Moraes
Custo
E você sabia que colocar a escola na avenida custa caro? Em média, toda a organização do desfile pode chegar a R$ 9 milhões. (08/10)
Foto: REUTERS/ Felipe Iruata
Nunca rebaixadas
As escolas de samba Portela, Estação Primeira de Mangueira, Acadêmicos do Salgueiro e Mocidade Independente de Padre Miguel são as únicas que nunca foram rebaixadas. (09/10)
Foto: Gabriel Nascimento / Riotur
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Foto: Fernando Grilli/ Riotur