Diz aí... Quantos cineastas de quebrada você conhece?
Listamos nomes que vieram das periferias da Grande São Paulo e passaram por festivais nacionais e internacionais de cinema
LINCOLN PÉRICLES
O editor, roteirista e diretor assina a direção de nove curtas e um longa-metragem. Em 2020, foi elogiado pela Cahiers du Cinéma, revista de cinema francesa mais respeitada do mundo
Foto: Francineide Bandeira
FABIO RODRIGO
O diretor foi premiado no Festival de Gramado por conta dos curtas “Lúcida” (2015), “Kairo” (2018) e “Entre Nós e o Mundo” (2020). As três produções são focadas em histórias e personagens das periferias
Foto: Reprodução/Facebook
THAIS SCABIO
A diretora e roteirista assinou a produção de “Graffiti Dança”, vencedora de melhor curta brasileiro do AnimaMundi, importante festival de animação
Foto: IEA USP
VINÍCIUS SILVA
Dirigiu três filmes e codirigiu outro. Seu primeiro curta, “Deus” (2017), veio de um TCC e retrata uma mãe solo que cuida do filho na periferia de São Paulo
Foto: Caio Mazzilli
JANAÍNA REIS
Já trabalhou com direção, roteiro, produção, preparação de elenco, direção de arte e fotografia. Tudo isso na Companhia Bueiro Aberto, cujo lema é “um cinema nascido na quebrada, buscando estórias escondidas no submundo”
MALOKA FILMES
Formado por jovens LGBTQIA+, o grupo atua em conjunto com outras pessoas periféricas. O curta mais recente, “Perifericu” (2019), recebeu mais de 30 prêmios e é dirigido por Nay Mendl, Rosa Caldeira e Wellington Amorim