Suíça optou por trabalhar em favelas do Rio
Nadia Barbazza chegou no Brasil em 1992, sem saber falar português, após tirar licença de três meses do trabalho como assistente de prática médica
Foto: Arquivo pessoal
Agora já são quase três décadas que ela está no país. Por aqui, desde 2018, ela está à frente da ONG Haja, que conduz juntamente com o marido, Pedro, brasileiro
Foto: Anderson Valentim
A entidade apoia famílias do Morro do Borel, comunidade na zona norte do Rio que já foi considerada uma das mais violentas da América Latina, mas com foco em Jardim Gramacho, bairro de Duque de Caxias
Foto: Arquivo pessoal
Uma das ideias do projeto é transformar a iniciativa em negócio social e expandir o número de beneficiados a partir de 2022, quando a sala de marcenaria ficar pronta
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Leia a reportagem do Visão do Corre e conheça mais sobre o trabalho de Nadia Barbazza
Foto: Arquivo pessoal