Agora, a rede social vai coletar dados biométricos. A empresa, porém, não definiu o que considera biométrico.
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Outras empresas, no entanto, têm utilizado o termo para dados obtidos do rosto, olhos e impressões digitais.
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Além de informações de biometria, o X também vai coletar o histórico de emprego e escolaridade.
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De acordo com a empresa sediada em San Francisco, a mudança será feita para recomendar vagas de empregos personalizadas aos usuários.
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"Podemos coletar e usar suas informações pessoais (como seu histórico de emprego, histórico educacional, preferências de emprego, competências e habilidades, atividades de procura de emprego, e assim por diante) para recomendar empregos em potencial para você, para compartilhar com potenciais empregadores quando você candidatar-se a um emprego, para permitir que os empregadores encontrem candidatos em potencial e para mostrar publicidade mais relevante", disse a empresa em sua nova política.
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O X ainda não detalhou como será feita a coleta dos dados. Segundo o site CNBC, é provável que o aplicativo colete essas informações biométricas por meio de fotos ou escaneamento facial.
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A medida vai ser iniciada em 29 de setembro.
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Elon Musk, o dono do X, revelou nesta semana mais novidades para a rede social. Ele anunciou que a plataforma terá chamadas de áudio e vídeo.
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"Para que você possa falar com pessoas de todo o mundo sem dar a elas seu número de telefone", escreveu na rede social o bilionário.
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Desde que comprou a rede social, Musk tem implementado uma série de mudanças.
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Desde que assumiu o comando da rede, o Twitter diminuiu de forma considerável a sua força de trabalho - saindo de 8.000 funcionários para 1.500 em todo o mundo.
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Na ocasião, Musk afirmou que as medidas foram necessárias para recuperar a saúde financeira da empresa. A intenção, segundo ele, é transformar a plataforma em um "app que faz tudo".
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Ele também citava entre as prioridades o aumento da liberdade de expressão.
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Em janeiro, o X passou a oferecer mais de um modelo de feed aos usuários. Agora, com a aba "Para Você", o usuário recebe conteúdos de contas que não segue, num modelo similar ao TikTok.
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Um dos pontos que gerou discussão foi na tentativa de aumento de receitas. O X apostou em serviços exclusivos para os usuários e organizações. Isso inclui o selo de verificação e o recurso de segurança de autenticação de dois fatores.
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Agora, na era Musk, os selos de verificação são distintos. Azul para contas pessoais, dourado para empresas e cinza para organizações governamentais.
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A contagem de visualizações também é uma novidade na rede social. O X exibe o número de pessoas que viram a publicação.
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