Simulacros e simulação
“Simulacros e Simulações” de Jean Baudrillard é um livro que aparece já nas primeiras cenas do primeiro filme de Matrix, lançado em 1999. O livro discute como, na sociedade, a simulação substituiu a realidade.
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Impactos na cultura
Essa combinação filosófica, junto com os temas tecnológicos do filme, levaram a discussões que impactam as pessoas até hoje.
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O Argumento da Simulação
O filósofo sueco Nick Bostrom escreveu um artigo chamado "O Argumento da Simulação", que diz que a nossa realidade poderia ser uma simulação, como um videogame ou ao universo fictício da Matrix.
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Simulação
O argumento é que se no futuro for possível criar simulações indistinguíveis da realidade, e se elas forem eticamente aceitáveis e desejadas, então o número de indivíduos "simulados" pode superar o número de indivíduos reais.
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Será?
E a partir dessa noção, seria estatisticamente provável que nós mesmos estejamos em uma simulação.
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Já estamos na Matrix
A Meta de Mark Zuckerburg, com o metaverso, representa universos simulados virtualmente, acessados por meio de dispositivos de tecnologia imersiva, como realidade virtual e realidade aumentada.
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Experimentos
O físico Melvin M. Vopson, da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, teve a ideia de tentar comprovar ou refutar que vivemos na Matrix.
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Simulação
Na visão de Vopson, o universo simulado possui uma carga alta de bits de informação, com dados não visíveis a olho nu, que seriam em si a "quinta forma de matéria".
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Deletar as informações do universo
Ao eliminar as informações carregadas nessa quinta matéria do universo simulado, as particular seriam aniquiladas, e portanto, conseguiria se provar se vivemos numa simulação ou não.
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