Veja tecnologias já em uso para ler o cérebro

Com avanço da inteligência artificial, a "telepatia" está cada vez mais próxima

Foto: Freepik

Não leem mente, mas ajudam

É importante destacar que esses dispositivos não leem ainda pensamentos de forma direta e não são capazes de acessar ou decodificar pensamentos individuais.

Foto: BBC News Brasil

Identificam padrões

Eles fornecem informações sobre a atividade cerebral e podem ser usados ​​em pesquisas científicas, aplicações de saúde e bem-estar. Ou para fornecer feedback e controle limitado do órgão com base em padrões de atividade cerebral detectados.

Foto: Canaltech

Eletroencefalograma (EEG)

Essa técnica registra a atividade elétrica do cérebro usando eletrodos colocados no couro cabeludo. Não lê pensamentos diretamente, mas pode fornecer dados sobre padrões associados a certos estados mentais, como atenção, sono e emoções.

Foto: Canaltech

Ressonância magnética funcional

A fMRI mede as mudanças no fluxo sanguíneo do cérebro e fornece uma imagem em tempo real da atividade cerebral. Pode ser usado para mapear áreas específicas do órgão envolvidas em certos processos cognitivos, mas não decodifica pensamentos individuais.

Foto: Flipar

Interfaces cérebro-computador

As BCIs são sistemas que permitem a comunicação direta entre o cérebro e um computador ou dispositivo externo.

Foto: Unsplash

BCIs

Embora ainda estejam em um momento inicial de desenvolvimento, algumas interfaces cérebro-computador podem ser usados ​​para controlar identidades, cadeiras de rodas ou outros dispositivos por meio da detecção de padrões de atividade cerebral.

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Neuralink

A Neuralink, empresa do bilionário Elon Musk, é focada em interfaces cérebro-computador e dedica-se a pesquisar chips cerebrais em seres humanos. Em 2021, mostrou um vídeo de um macaco jogando o game Pong com a mente.

Foto: Estadão Conteúdo

Inteligência artificial

Utilizando aprendizado de imagem e uma tecnologia de linguagem chamada de GPT – exatamente, a mesma utilizada pelo chatbot da OpenAI – uma inteligência artificial foi capaz de decodificar ideias que estavam passando na cabeça de pacientes.

Foto: Canaltech

Surpreendente

O algoritmo da Universidade do Texas em Austin (EUA) foi capaz de associar não apenas a linguagem, mas também o que ocorria na cabeça dos participantes ao nível das ideias. O modelo pôde inferir significado, algo mais profundo e particular do que a fala.

Foto: Boa Saúde

Vendo o que o rato vê

Cientistas de Lausanne (Suíça) desenvolveram uma inteligência artificial que decodifica os sinais cerebrais de ratos em tempo real e prevê exatamente o que eles estão vendo. A pesquisa foi publicada na revista Nature em maio de 2023.

Foto: Reprodução/YouTube

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