Para que servem?
Asimov as criou com o objetivo de manter a ordem quando humanos e máquinas inteligentes compartilharem o mesmo espaço.
“Eu, robô”
O livro de Isaac, que virou filme, retrata como essas leis são manifestas e o perigo de elas serem violadas, tanto por humanos quanto por robôs.
Lei N°1
Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
Motim proibido
A revolução das máquinas, como vemos em alguns episódios de Love, Death and Robots, é um exemplo de quebra dessa regra.
Lei N°2
Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
Pegar em armas?
Nossos colegas de metal não poderão ser usados como matadores de aluguel por humanos mal-intencionados, pelo menos na teoria.
Lei N°3
Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com as duas primeiras leis.
Sacrifícios
Uma inteligência artificial pode se autodestruir caso um humano peça, mas nunca deverá fazer isso por conta própria, pois é um ato “ilegal”.
Direitos robóticos
O tratamento dado aos companheiros de metal viola ou espelha os direitos humanos?
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Respeitar as leis
A inteligência artificial é criada pelos humanos, mas será que um dia essa condição fará com que as leis sejam entendidas como violáveis?
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