Celular pega vírus?
Muitas pessoas se sentem seguras usando smartphones, acreditando que estão menos expostas a riscos do que em computadores. Porém, a realidade é diferente: os celulares também são alvos de ameaças cibernéticas.
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Não só para PCs
Historicamente, programas que combatem malwares são mais associados a computadores. No entanto, com o aumento do uso de smartphones para atividades diárias, a proteção em dispositivos móveis tornou-se essencial.
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Crescimento de malwares móveis
Os ataques cibernéticos em smartphones seguem a linha geral de ascensão de ameaças por todo o mundo, mas a adoção de soluções de segurança para aparelhos móveis ainda ronda os 20%, segundo um levantamento da empresa de cibersegurança Eset.
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Proteção é baixa
O número é deficiente, na visão de Daniel Barbosa, pesquisador da companhia. "Fazemos tudo pelo celular, até banco, e esquecemos que deve haver uma camada de proteção aí também", diz.
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Proteção integrada
Alguns smartphones têm soluções de segurança embutidas, mas podem não ser suficientes contra ameaças avançadas.
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Só o básico não resolve
"Nada dá 100% de garantia, nenhum app, nenhum sistema operacional, nenhuma configuração de fábrica. O ideal é sempre reforçar tudo com camadas de proteção", continua Barbosa.
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Hábitos seguros
Além de um antivírus, adotar práticas seguras como evitar redes Wi-Fi públicas não seguras, não clicar em links suspeitos e manter o sistema operacional atualizado são fundamentais para a segurança do smartphone.
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