O calendário gregoriano
Usado oficialmente pela maioria dos países, o calendário gregoriano foi promulgado pelo Papa Gregório XIII em 1582. Antes, era usado o calendário juliano, implantado por Júlio César, em 46 a.C.
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Papa não criou calendário
Quem criou o calendário foi o médico, filósofo e astrônomo italiano Luigi Giglio - que morreu antes de seu calendário entrar em vigor. Hoje, seu nome em latim foi dado a uma das crateras na Lua (Lilius).
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Ano novo em 1º de janeiro
No calendário juliano, o ano começava no mês de março. Somente com a oficialização do calendário gregoriano, o ano passou a terminar em 31 de dezembro e começar em 1º de janeiro.
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Os nomes dos meses estão errados?
Setembro não é o mês sete, outubro não é o mês oito e assim segue. Esses nomes já existiam no calendário juliano, que tinha março como primeiro mês. Considere isso e conte os meses com seus nomes. Fez mais sentido?
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Nova regra para o ano bissexto
Para se ajustar ao movimento de translação, o calendário gregoriano alterou a regra do ano bissexto. Hoje, todo ano divisível por quatro é bissexto, exceto aqueles que são divisíveis por 100, mas não por 400.
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Demorou para pegar
Alguns países resistiram para aceitar o calendário gregoriano. Países como Bulgária, Romênia, Rússia, Grécia, China e Turquia só reconheceram oficialmente esse calendário no início do século 20.
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O quarteto da resistência
Quatro países no mundo todo ainda resistem à adoção do calendário gregoriano. São eles: Etiópia (calendário etíope), Nepal (calendários Vikram Samvat e Nepal Sambat), Irã e Afeganistão (Hijri Solar).
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