Misofonia: por que existem sons que não suportamos ouvir?

Fenômeno pode gerar emoções como ansiedade, pânico, vergonha e raiva

Foto: wayhomestudio via Freepik

"Soa como Misofonia"

A psicóloga australiana Jane Gregory lançou o livro "Sounds like Misophonia" ("Soa como Misofonia", em tradução livre) para buscar ajudar pessoas a enfrentarem a aversão a certos sons.

Foto: Freepik

Sons específicos

A cientista afirma que não suporta o som de pombos, relógios e o barulho de pipoca sendo comida. Para outras pessoas, o problema é com o som de uma bola de basquete quicando ou de pigarro.

Foto: Go outside

Não é apenas sensibilidade

Os fatores em torno da misofonia incluem uma menor capacidade de filtrar certos ruídos, a associação de significados negativos com sons específicos e a carga de sentimentos ligadas a uma resposta emocional.

Foto: Freepik

Enfrentando os ruídos

O livro traz exercícios baseados na terapia cognitivo-comportamental para ajudar os leitores a compreender as origens da sua misofonia, reformular os significados que atribuem aos sons e desenvolver novas estratégias de enfrentamento.

Foto: Freepik

Doença clínica?

Acredita-se que a misofonia afete cerca de uma em cada cinco pessoas no Reino Unido. Mas, há controvérsias se os casos graves devem ser considerados doença clínica.

Foto: benzoix via Freepik

Algum som te incomoda?

Pessoas mastigando, respiração ofegante, o tic-tac de um despertador, unhas riscando uma superfície… algum desses ruídos são incômodos para você?

Foto: Meia via Freepik

Siga Byte!

A editoria do Terra fala sobre ciência, tecnologia e inovação. Acompanhe!

Foto: BBC News Brasil