Misofonia: por que existem sons que não suportamos ouvir?
Fenômeno pode gerar emoções como ansiedade, pânico, vergonha e raiva
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"Soa como Misofonia"
A psicóloga australiana Jane Gregory lançou o livro "Sounds like Misophonia" ("Soa como Misofonia", em tradução livre) para buscar ajudar pessoas a enfrentarem a aversão a certos sons.
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Sons específicos
A cientista afirma que não suporta o som de pombos, relógios e o barulho de pipoca sendo comida. Para outras pessoas, o problema é com o som de uma bola de basquete quicando ou de pigarro.
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Não é apenas sensibilidade
Os fatores em torno da misofonia incluem uma menor capacidade de filtrar certos ruídos, a associação de significados negativos com sons específicos e a carga de sentimentos ligadas a uma resposta emocional.
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Enfrentando os ruídos
O livro traz exercícios baseados na terapia cognitivo-comportamental para ajudar os leitores a compreender as origens da sua misofonia, reformular os significados que atribuem aos sons e desenvolver novas estratégias de enfrentamento.
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Doença clínica?
Acredita-se que a misofonia afete cerca de uma em cada cinco pessoas no Reino Unido. Mas, há controvérsias se os casos graves devem ser considerados doença clínica.
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Algum som te incomoda?
Pessoas mastigando, respiração ofegante, o tic-tac de um despertador, unhas riscando uma superfície… algum desses ruídos são incômodos para você?
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