Oito mulheres brasileiras essenciais para a ciência

De astrofísicas a médicas, cientistas da atualidade representam o Brasil em pesquisas renomadas

Foto: Portal EdiCase

Jaqueline Goes de Jesus

Biomédica e doutora em patologia humana, ela coordenou a equipe responsável pelo sequenciamento do genoma do vírus SARS-CoV-2 apenas 48 horas após a confirmação do primeiro caso de Covid no Brasil. Também foi membro da equipe liderada por ingleses que sequenciou o genoma do vírus Zika.

Foto: Reprodução - Instagram

Sônia Guimarães

Primeira mulher negra a doutorar-se em física no Brasil, quebrou barreiras ao tornar-se a primeira professora negra no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) durante os anos 1990, uma época em que a instituição era exclusiva para homens. É mantenedora da Faculdade Zumbi dos Palmares.

Foto: Simone Gonçalves - G1

Duilia de Mello

Astrofísica extragalática, é vice-reitora e primeira mulher a ser professora titular na Universidade Católica da América (EUA). Colabora com equipes da Nasa desde 1997 e é uma das autoras das imagens das profundezas do universo tiradas com o telescópio espacial Hubble.

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Nísia Trindade

Presidente da Fiocruz de 1997 a 2022, é a atual ministra da Saúde, sendo a primeira mulher a liderar a pasta. É doutora em Sociologia, mestre em Ciência Política e graduada em Ciências Sociais. Membro da Zika Alliance Network, consórcio multinacional para estudo e combate do Zika vírus.

Foto: Matheus Brasil/MS

Ester Sabino

Médica e doutora em imunologia, participou do sequenciamento do novo coronavírus em parceria com Jaqueline Góes. Atuou em diversas áreas de pesquisa de projetos internacionais: em doenças transmissíveis pelo sangue, doença de chagas, anemia falciforme e em doenças emergentes.

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Natalia Pasternak

Pesquisadora na Columbia University (EUA) e presidente do Instituto Questão de Ciência, é escritora de ciência, vencedora do prêmio Jabuti, microbiologista com doutorado em genética bacteriana. Na pandemia, contribuiu para diversos jornais com informações sobre prevenção e estudos.

Foto: Estadão Conteúdo

Margareth Dalcolmo

Médica pneumologista, é professora adjunta da PUC-Rio e pesquisadora da Fiocruz. Estudiosa da tuberculose, é considerada uma das pioneiras na luta contra o tabagismo no Brasil.

Foto: Peter Ilicciev

Débora Menezes

Fez história ao ser eleita a primeira mulher presidenta da Sociedade Brasileira de Física, assumindo o cargo em 2022. Professora titular na UFSC, suas pesquisas se concentram na física de hádrons, explorando a interface entre a física nuclear de baixas energias e a física de partículas elementares.

Foto: Reprodução

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Foto: Thomaz Silva/Agência Brasil