Mina rompe em Maceió: o que pode acontecer com a região?

Veja cenários possíveis de incidente com empresa Braskem Foto: Divulgação/Defesa Civil de Maceió

Impacto acumulado

Desde 2018, 60 mil pessoas foram afetadas e 14 mil casas evacuadas em Maceió devido ao afundamento do solo causado pelas atividades da mineradora Braskem. Nos últimos dias, a situação ficou mais crítica. Foto: Reprodução/Ministério de Minas e Energia

Solo está cedendo

O rompimento da mina 18 no último domingo (10/12) inicia um processo de mais incertezas. Foto: Instituto do Meio Ambiente de Alagoas

Extração de sal-gema

A exploração era feita em espécies de "cavernas". À Folha de S. Paulo, o engenheiro Abel Galindo afirmou que a distância entre as áreas exploradas pela Braskem deveria ser de 100 metros, o que não ocorreu e deu origem aos riscos de "fundição" das minas. Foto: Reprodução

Água invade

Com o rompimento, a água da lagoa está entrando na mina. "Agora, ela deve ser só um amontoado de rochas e água", diz Galindo. Foto: Reprodução/X/@erikahilton

E em seguida?

Dilson Ferreira, professor de Arquitetura e Urbanismo da Ufal e coordenador técnico da Diretoria do Movimento Unificado das Vítimas da Braskem (MUVB), narrou à BBC News Brasil três cenários possíveis. Foto: Divulgação/Prefeitura de Maceió

Menor risco

No cenário mais leve, o solo se acomoda sem causar danos significativos, graças ao isolamento da área afetada. Foto: Reprodução/X/@jhcdopovo

Cenário intermediário

Um cenário mais grave envolve o colapso do solo, formando um lago na região da mina com cerca de mil metros de profundidade. Foto: Reprodução/X/@jhcdopovo

Situação mais grave

O pior cenário seria uma reação em cadeia de colapsos, afetando outras minas e aumentando o risco de danos nos bairros próximos. "Poderia se tornar uma reação em cadeia, gerando diversos buracos nas outras minas", diz. Foto: Reprodução/X/@jhcdopovo

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