Desafios tecnológicos
A indústria espacial está correndo para conquistar este feito, que vai precisar de geradores de energia, veículos especiais e muitos milhões de dólares.
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Megaevento
"É o Super Bowl da engenharia", disse Neal Davis, engenheiro-chefe de sistemas do Lunar Terrain Vehicle da Dynetics, uma das colaboradoras da Nasa neste projeto.
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Protótipo já foi revelado
A empresa espacial Leidos revelou seu projeto de protótipo para um rover lunar em parceria com a Nascar no mês passado, no Simpósio Espacial em Colorado Springs.
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2030
Artemis 3, próximo pouso planejado na Lua, deve acontecer a partir de 2025. Só depois disso a construção da base terá início, com previsão de conclusão por volta dos anos 2030.
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Multipontos
A base lunar deve incluir vários locais da Lua para diversificar os alvos da exploração científica e oferecer mais flexibilidade nos pousos.
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Comunicação será prioridade
Apesar de distante, empresas já se organizam. Com um par de satélites, a Crescent Space quer se tornar a provedora de internet e GPS da Lua.
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Energia
A Astrobotic é uma das três empresas escolhidas pela Nasa para desenvolver painéis solares. Eles precisam ser colocados verticalmente porque no polo sul da Lua – local do pouso na Artemis 3, local com água na forma de gelo – o Sol mal aparece acima do horizonte.
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Parafernalha na Lua
Com cerca de 18 metros de altura, os painéis Astrobotic serão conectados por cabos de vários quilômetros. Quem diz é Mike Provenzano, diretor de sistemas de superfície lunar da empresa.
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"Conversível"
Para suas expedições científicas, a Nasa encarregou a indústria de desenvolver um rover não pressurizado – ou seja, aberto – para duas pessoas, que deve estar pronto até 2028.
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Temperaturas extremas
O rover também terá que operar de forma autônoma para passeios sem astronauta. Isso significa sobreviver às noites lunares geladas, que podem durar duas semanas, com temperaturas caindo para cerca de -280 °C.
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Como será o lar dos astronautas na Lua?
A Nasa fechou um contrato de US$ 57,2 milhões com a empresa Icon, especializada em impressão 3D, para desenvolver a tecnologia necessária para construir estradas, pistas de pouso na Lua e até residências.
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Estruturas infláveis
A ideia é usar o solo lunar como material. Outras empresas, como a Lockheed Martin, estão desenvolvendo conceitos de habitats infláveis. No interior haveria quartos, uma cozinha, espaço para instrumentos científicos etc. Tudo montado para que o habitat seja móvel.
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Rumo a Marte!
O conceito por trás do retorno à Lua sob o comando de Artemis é ajudar a Nasa a se preparar para missões muito mais distantes, como em Marte.
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A Lua não é o limite
“Qualquer que seja o dinheiro que temos para gastar para desenvolver esses sistemas na Lua, queremos que eles sejam aplicáveis para ir a Marte”, disse Kirk Shireman, vice-presidente de exploração lunar da Lockheed Martin.
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