30 milésimos de segundo
Esse é o tempo que leva para o airbag ser ativado após uma colisão. Para agir tão rapidamente, o processo envolve explosões, sensores ultrassensíveis de movimento, química, física e tecnologia de ponta.
Foto: Revista Carro
Sensores em ação
Quando há uma colisão, uma combinação de acelerômetro (medidor de aceleração), giroscópio (que define o posicionamento espacial) e sensores de velocidade nas rodas identificam uma desaceleração acentuada, que é causada pelo impacto.
Foto: Motor Show
Explosão
Se a desaceleração for maior do que o limite estabelecido pelo sistema de segurança do airbag, um circuito elétrico é acionado e dá ignição a um explosivo químico.
Foto:
Embutido no veículo
Essa explosão é o que gera o gás que infla a bolsa de ar antes de o corpo do motorista ou passageiro ir para a frente e se chocar após uma batida.
Foto: BBC News Brasil
A vítima pode se sufocar?
Pensando nessa possibilidade, os criadores dos airbags projetaram saídas de ar na própria bolsa. Elas permitem que o airbag esvazie aos poucos, evitando o sufocamento.
Foto: Garagem 360
Variados tipos de airbags
Há os laterais, entre passageiros, para os joelhos, instalados no cinto de segurança, entre outros, a depender do veículo. Cada um tem peculiaridades em relação a posicionamento e condições para serem acionados.
Foto: Revista Carro
Agem de acordo com o acidente
Os airbags acoplados em diferentes partes do veículo atuam conforme o impacto: frontal, lateral, capotamento, etc.
Foto: Divulgação
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Foto: Divulgação