Como as fitas cassetes funcionam?

Tecnologia do passado tem voltado aos poucos

Foto: The Music Journal Brazil

K7 (cassete)

A fita K7, também conhecida como fita magnética, era muito utilizada nos anos 1980 por ser uma das formas mais econômicas de armazenar informações.

Foto: Flipar

Como faziam os antigos

Esses dados podiam incluir textos, fotografias e sons. Todas essas tecnologia de gravação magnética eram usadas em gravadores de fita K7, disquetes, discos rígidos e cartões magnéticos, como os cartões de crédito.

Foto: Flipar

Elementos

As fitas tinham uma camada bem fininha de partículas magnéticas, formadas por óxido férrico ou óxido de cromo para guardar as informações na forma de regiões magnetizadas.

Foto: Freepik

Gravação

Para gravar áudio, o sinal sonoro é convertido em elétrico e enviado ao cabeçote de gravação. Esse, por sua vez, cria um campo magnético correspondente ao sinal elétrico.

Foto: Flipar

Processo

À medida que a fita passa pelo cabeçote, as partículas magnéticas na fita são magnetizadas e assim, guardando a informação.

Foto: Canaltech

Reprodução

Na reprodução, a fita passa pelo cabeçote de leitura. Ali, a magnetização das partículas que já tinha sido feita acaba gera um pequeno campo magnético.

Foto: Public Domain

Último passo

Depois, o cabeçote de leitura converte este campo de volta em um sinal elétrico. Assim ele consegue ser amplificado e transformado novamente em som.

Foto: Meio Bit

Siga o Byte!

Quer ver mais curiosidades sobre ciência e tecnologia? Acesse o Byte agora!

Foto: Istoé Dinheiro