Pra quem não viu: Ele caçava crocodilos, mas foi morto por outro animal

Há 19 anos, no dia 4 de setembro de 2006, o apresentador australiano Steve Irwin, que era uma atração na TV, perdeu a vida ao ser atingido pelo ferrão de uma arraia.

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Conhecido como Caçador de Crocodilos, Irwin se tornou famoso participando de filmagens em que se aproximava de animais perigosos.

Foto: Richard Giles/Wikimédia Commons

Naquele fatídico 4 de setembro, o apresentador decidiu gravar uma cena nadando ao lado de uma arraia confiando que ela fugiria - comportamento padrão da espécie.

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No entanto, a resposta da arraia ao se sentir ameaçada foi aplicar um golpe letal de ferrão no explorador.

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Steve Irwin, que tinha apenas 44 anos, morreu ao ter o coração atingido pelo ferrão da arraia.

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De acordo com especialistas, a ferroada de uma arraia costuma ser bastante dolorosa, mas casos fatais envolvendo humanos são raros. Eles acontecem em geral quando um órgão vital é atingido ou a vítima apresenta muita sensibilidade ao veneno expelido.

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Arraias são peixes cartilaginosos comuns na costa brasileira, assim como em parte dos rios que cortam o território nacional.

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No início de 2024, um fato inusitado envolvendo uma arraia em aquário nos Estados Unidos deixou os funcionários do local perplexos.

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A arraia engravidou mesmo sem que houvesse machos da espécie no tanque em que era mantida.

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O caso aconteceu no Aquarium and Shark Lab, em Hendersonville, no estado da Carolina da Norte.

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A arraia da espécie Urobatis halleri encontrava-se há oito anos em um tanque compartilhado apenas com tubarões.

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Os funcionários da instituição ficaram intrigados ao perceber que a arraia de cerca de 12 anos aparentava inchaço.

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Em suas redes sociais, a direção do local compartilhou à época imagens do ultrassom da gravidez “solo” da arraia.

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Depois, o aquário deu a triste notícia em seu perfil nas redes sociais de que Charlotte, infelizmente, havia morrido. "Estamos tristes em anunciar, depois de continuar o tratamento com sua equipe médica e especialista, que nossa Charlotte faleceu hoje”, dizia o comunicado.

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Especialistas em arraias descartaram que Charlotte tenha acasalado com um dos pequenos tubarões com os quais dividia o tanque de 8.300 litros.

Foto: Reprodução/Aquário and Shark Lab

O caso de Charlotte é fruto de partenogênese, um fenômeno raro em que espécies se reproduzem sem fecundação.

Foto: Reprodução/Aquário and Shark Lab

Em entrevista na época à Folha de S.Paulo, a bióloga Patrícia Charvet, da Universidade Federal do Ceará, afirmou que a partenogênese pode acontecer tanto em tubarões como em arraias que vivem em cativeiro.

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Habitantes de mares e rios, as arraias são consideradas animais mansos, porém é preciso ter cuidado pois podem atacar humanos como mecanismo de defesa.

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