A doença, que provoca lesões, perda de braços e decomposição dos tecidos, devastou mais de 20 espécies.
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A estrela-do-mar-girassol foi a espécie mais afetada, com perda de 90% da população nos primeiros cinco anos.
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Após anos de investigação e hipóteses descartadas — como a de um vírus —, pesquisadores do Hakai Institute descobriram que a responsável é a bactéria Vibrio pectenicida.
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Essa bactéria normalmente infecta mariscos e foi identificada no fluido celômico de exemplares vivos.
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Esse é um fluido corporal responsável por envolver os órgãos desses animais.
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“Essas descobertas resolvem uma questão de longa data sobre uma doença muito grave nos oceanos”, apontou Rebecca Vega Thurber, microbiologista marinha da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara.
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Agora, os cientistas planejam estratégias para salvar as populações remanescentes, como reprodução em cativeiro e reintrodução.
Foto: Domínio Público - NOAA
A recuperação é crucial porque, sem as estrelas-do-mar, as florestas de algas marinhas foram drasticamente reduzidas, afetando todo o ecossistema.
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Essas florestas são consumidas por ouriços-do-mar que, por sua vez, são presas das estrelas-do-mar, o que explica o desequilíbrio.
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As estrelas-do-mar são animais marinhos fascinantes que pertencem ao filo Echinodermata, o mesmo grupo dos ouriços-do-mar, pepinos-do-mar e lírios-do-mar.
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Elas são conhecidas por sua forma icônica, geralmente com cinco braços — embora algumas espécies possam ter mais.
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Seu corpo é coberto por uma carapaça calcária rígida, mas ainda assim flexível, e muitas apresentam cores vivas, como vermelho, azul, amarelo ou roxo.
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Algumas estrelas-do-mar podem ter o corpo coberto de espinhos, o que confere proteção contra predadores.
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Uma das características mais impressionantes das estrelas-do-mar é sua capacidade de regeneração: se perderem um braço, podem reconstruí-lo com o tempo.
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Algumas espécies até conseguem regenerar o corpo inteiro a partir de um único braço, desde que parte do disco central esteja intacto.
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A alimentação das estrelas-do-mar varia conforme a espécie. No geral, se alimentam de moluscos, corais, algas ou matéria orgânica em decomposição.
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Normalmente, esses animais são encontrados em quase todos os oceanos do mundo, desde águas rasas até grandes profundidades.
Foto: David Clode/Unsplash
Outra curiosidade é que as estrelas-do-mar não possuem cérebro nem sangue; em vez disso, contam com um anel nervoso que coordena seus movimentos e água do mar circulando em seu corpo para transportar nutrientes.
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