Único satélite natural da Terra, a Lua é mais cobiçada do que o imaginado
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Descobertas lunares
À medida que descobertas são feitas na Lua, como “gelo de água” e minerais importantes, mais dúvidas aparecem sobre se haveria ou não um “proprietário” desse satélite.
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O dono da Lua (será?)
Por mais que pareça bizarro, tem gente que diz ser dono da Lua e até afirma ter “certificado de propriedade”. Como o multimilionário e dono da desenvolvedora de jogos Origin Systems, Richard Garriott.
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Um pouco maluco
Garriott, que é conhecido por “excentricidades”, viajou para a Estação Espacial Internacional (ISS) em 2008, onde “escondeu” em algum lugar da Lua as cinzas do ator James Doohan, o “Scotty” de Star Trek.
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Não é toda a Lua…
Mas Garriott diz que não é dono da “Lua toda”, e sim de parte dela. Isso porque investiu US$ 68,5 mil em 1993 para comprar o módulo Luna 21, da União Soviética, e o rover Lunokhod 2, que exploraram o satélite.
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Tudo o que foi explorado
A ideia de Garriott é que tudo que o conjunto Luna 21/Lunokhod 2 percorreu e examinou pertence a ele. Ele teria fechado negócio em um leilão da Sotheby’s, que o teria rendido o “título de propriedade”.
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Escolhendo habitantes de outro mundo
Mas Garriott não é o único. Em 1954, o advogado Jenaro Gajardo, amigo de Salvador Allende, decidiu registrar a Lua em seu nome. Um “ato poético” que daria direito a uma intervenção nos seus futuros habitantes.
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Só onze reais pela Lua
Na época, não havia legislação espacial, portanto a ação custou apenas 42 pesos, ou hoje, cerca de R$ 11. As finanças chilenas teriam tentado até mesmo tributar a Lua, já que Gajardo não a tinha declarado.
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Uma promessa de paz
Antes de morrer, em 1998, Gajardo declarou que a Lua ficaria “entregue ao seu povo”. Com sua permissão, vários países declararam que não tomariam posse do satélite e nem instalariam armas de destruição.
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Herança da humanidade
Segundo a Resolução da Assembleia Geral da ONU, de 1967, o uso militar da Lua é proibido e sua exploração deve ser guiada por princípios de cooperação mútua, já que ela seria uma “herança da humanidade”.
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