Com casos em alta, Chile prorroga alerta sanitário por Covid-19 até setembro

14 jun 2021 - 19h41

Autoridades de saúde do Chile anunciaram nesta segunda-feira a extensão por três meses de um alerta sanitário, diante do aumento no número de contágios pela Covid-19.

Policial controla circulação de veículos numa avenida principal em Santiago, no Chile, durante a pandemia de Covid-19. 12/6/2021. REUTERS/Ivan Alvarado
Policial controla circulação de veículos numa avenida principal em Santiago, no Chile, durante a pandemia de Covid-19. 12/6/2021. REUTERS/Ivan Alvarado
Foto: Reuters

Na semana passada, subprefeituras da capital Santiago que haviam saído da quarentena voltaram ao confinamento por conta do número crescente de casos, mesmo com o plano de vacinação levado adiante pelo país desde fevereiro. 

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"O alerta sanitário que dura até 30 de junho será estendido por três meses até 30 de setembro", disse a subsecretária de Saúde, Paula Daza, na entrega do relatório da pandemia. 

As autoridades insistem no apelo pela vacinação, e embora os retardatários no programa tenham caído pela metade, cerca de 412 mil pessoas entre 23 e 39 anos, "continua sendo um número que consideramos importante", afirmou a funcionária. 

Já tomaram a primeira dose 75,8% da população apta à vacinação - 11,4 milhões de pessoas - e 59,2% já completaram o programa de imunização. 

Mas especialistas criticaram medidas como o "passe de mobilidade" lançado pelo governo, que permite maior liberdade às pessoas vacinadas, inclusive em cidades mais pobres. 

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