Saiba quem é ex-jornalista da Globo presa por chamar homem de 'bicha nojenta' em shopping de SP

Presa em flagrante no sábado, ela teve a liberdade concedida no domingo

16 jun 2025 - 14h17
(atualizado às 14h47)
Resumo
Adriana Ramos, ex-jornalista da Globo, foi presa em flagrante por homofobia ao chamar um homem de "bicha nojenta" em um shopping de luxo em SP, mas recebeu liberdade condicional com restrições.
Adriana Ramos teve a liberdade concedida no domingo
Adriana Ramos teve a liberdade concedida no domingo
Foto: Instagram/@addrianaramos / Reprodução

Ex-jornalista da TV Globo e de outros canais brasileiros, Adriana Ramos é quem aparece em um vídeo chamando um homem de "bicha nojenta" em uma cafeteria em um shopping de luxo em SP.

No LinkedIn, ela conta que foi repórter e apresentadora do SPTV na região de São José do Rio Preto por 10 anos nas décadas de 1980 e 1990.

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Sua carreira começou no rádio, tendo indo, depois, para a TV, trabalhando, além da Globo, na Cultura, Record e em outras emissoras. 

O perfil da idosa é focado em espiritualidade e conexão religiosa, além de publicar frequentemente vídeos de autoajuda com situações rotineiras.

Com 61 anos de idade, Adriana Catarina Ramos de Oliveira também é escritora, tendo produzido as obras “Uma Prova do Céu” e “Cartas Celestes”.

A jornalista chegou a ser presa em flagrante no sábado, 14, mas teve sua liberdade condicional concedida durante audiência de custódia realizada no domingo.

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Porém, ela não poderá mais ficar fora da cidade por mais de oito dias sem aviso prévio ou frequentar o mesmo shopping, além de ter que se apresentar mensalmente à Justiça.

Devido à repercussão do caso, os comentários das redes sociais dela foram inundados por pessoas indignadas com a atitude da mulher que questionavam suas intenções.

Em sua defesa, Adriana disse que foi insultada por um grupo de jovens e que teria sido vítima de etarismo — crime de preconceito e distorção devido à diferença de idade — e que teria sido feita de piada entre eles devido à sua idade e condição física.

A situação ganhou destaque nas redes sociais e na mídia, principalmente, devido ao mês do orgulho LGBT, comemorado em junho. As pessoas se uniram para buscar justiça pelo menino que foi agredido verbalmente pela mulher.

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Fonte: Redação Terra
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