O número de motociclistas no Brasil não para de crescer, especialmente nas grandes cidades. De acordo com um relatório do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) de 2024, existem no país cerca de 32 milhões de donos de motocicletas, motonetas e ciclomotores. Esses veículos se tornaram uma alternativa prática e econômica para fugir de congestionamentos, mas o aumento expressivo deles também trouxe preocupações. Com mais motos nas ruas e o avanço dos modelos elétricos, órgãos de trânsito e o governo federal decidiram revisar as regras de circulação e habilitação, com o objetivo de garantir mais segurança e organização nas vias.
Veja o que muda para quem dirige motos e ciclomotores
Os ciclomotores são veículos de duas ou três rodas com motor de até 50 cilindradas nos modelos a combustão ou potência máxima de 4 kW nos modelos elétricos. Eles atingem, no máximo, 50 km/h e costumam ser confundidos com scooters e motocicletas, que têm maior potência e exigem habilitação na categoria A. Contudo, a partir de 2026, o uso dos ciclomotores será controlado de forma mais rígida, com o intuito de reduzir o número de acidentes e proibir o uso irregular de ciclomotores em locais onde há grande circulação de pedestres e ciclistas. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabeleceu novas regras obrigatórias para circulação, registro e condução desses veículos. Veja quais foram as mudanças:
- Emplacamento obrigatório para todos os ciclomotores, incluindo os modelos ...
Matérias relacionadas
Em 2008, a China instalou estações de metrô no meio do nada; em 2025, descobrimos o porquê
CNH vencida? Saiba como renovar a carteira online com apenas 4 documentos
Um Audi está chegando ao fim de seu ciclo de vida, e a marca ainda não sabe o que fazer com ele
Horroroso ou exótico? Entre Toyota, Fiat e mais, estes são os 10 carros mais feios da história