Corinthians cria pouco e perde para Ceará na Neo Química Arena

Em tarde pouco inspirada diante do seu torcedor, Corinthians cria pouco, perde para o Ceará e desperdiça chance de se aproximar do G-8.

9 nov 2025 - 18h13
Maycon, volante do Corinthians, disputando com Matheus Bahia, do Ceará Memphis, atacante do Corinthians, reclamando
Maycon, volante do Corinthians, disputando com Matheus Bahia, do Ceará Memphis, atacante do Corinthians, reclamando
Foto: Mauro Horita/Getty Images / Esporte News Mundo

Na tarde deste domingo (9), o Corinthians recebeu o Ceará na Neo Química Arena e saiu derrotado por 1 a 0. Mesmo com o apoio do seu torcedor, o time do Parque São Jorge não conseguiu criar muitas chances perigosas de gol e viu Galeano marcar o gol da vitória em contra-ataque.

Seguindo a cartilha natural do mandante, o Corinthians começou com mais posse de bola e pouco sofria durante os contra-ataques do Ceará. As oportunidades chegavam aos pés do trio de ataque Garro, Yuri Alberto e Memphis, mas levou perigo pela primeira vez somente com Gustavo Henrique após escanteio pela esquerda aos 14 minutos. Novamente em jogada aérea com o zagueiro, Matheus Bidu aproveitou a sobra de mais um tiro de canto, fez o cruzamento em posição irregular e o camisa 13 complementou para as redes, logo o VAR interviu e anulou.

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A resposta do Ceará veio aos 29 minutos em finalização à média distância de Dieguinho para defesa de Felipe Longo. Dois minutos depois, o Vozão recuperou a bola no campo de defesa e puxou contra-ataque com Lucas Mugni, que abriu a jogada pela direita com Pedro Henrique e serviu Galeano no meio da área para abrir o placar para os visitantes.

No final do primeiro tempo, Gustavo Henrique se lançou pela terceira vez à área e cabeceou no canto esquerdo de Bruno Ferreira que fez uma excelente defesa para manter o placar favorável ao Vozão nos primeiros 45 minutos.

Na volta para o segundo tempo, as equipes mantiveram as mesmas estratégias adotadas na etapa inicial de maneira mais severa. O Corinthians trocava mais passes, envolvendo os seus criadores Rodrigo Garro e Memphis, buscando espaço dentro do compactado Ceará, preparado para contra-atacar e ampliar a vantagem. Com dificuldade para entrar na área do Vozão, André Ramalho finalizou de longa distância para gerar perigo aos visitantes, mas a bola passou tirando tinta da trave.

O zagueiro teve outra oportunidade pouco tempo depois, entretanto a cabeçada sem marcação foi sem direção. O ímpeto do Alvinegro Paulista foi diminuindo com o passar do tempo, muitas jogadas sem sucesso no último passe e a grande esperança de algo novo vinha dos pés do garoto Dieguinho, em jogadas individuais. As entradas de Romero e Gui Negão nos lugares de Breno Bidon e Memphis deram gás novo para a equipe buscar o empate, mas as alterações não foram suficientes para mudar o placar.

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