De uma forma ou de outra, Lance Stroll conseguiu construir uma carreira na Fórmula 1. São seis temporadas completas, com duas equipes, mais de 100 GPs, quase 200 pontos, três pódios e uma pole-position, além de uma chance real de vencer uma corrida, o GP da Itália de 2020. Stroll tem uma carreira, é necessário reconhecer. Mas é hora do tempo dele na F1 chegar ao fim. É a avaliação de Pedro Henrique Marum.
Durante alguns anos, Stroll mostrou evolução e dava a entender que se tornava um piloto possível para a categoria. Nos últimos tempos, porém, estagnou. Chegou ao teto do que é possível. E, para alguém que tem o desempenho atual como teto, não faz sentido a Aston Martin segurá-lo nos quadros se for mesmo uma equipe séria. Mesmo que o chefão seja o pai dele, Lawrence Stroll.
▶️ Inscreva-se nos dois canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube: GP | GP2
Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.