Relato original de Eva R. de Luis, do Xataka Espanha
A última vez que procurei saber de um Huawei foi no P30 Pro da minha cunhada, há apenas alguns anos, quando ela teve de se despedir dele com o coração apertado em favor de um Pixel. Passou meses me lembrando das boas fotos e de como seu antigo celular funcionava bem, até que conseguiu o principal modelo do Google na época. Que bom celular era o Huawei P30 Pro — e que tempos aqueles, quando a marca chinesa competia pelo título de melhor celular do ano. Depois, ela saiu da corrida.
O veto do Google chegou em 2019 e mudou tudo. Não é que a Huawei não pudesse viver sem o Android (na verdade, o tempo mostrou que o HarmonyOS é um sistema operacional capaz de competir com qualquer um), mas a ausência dos apps do Google pesa — e muito. Sem Google Maps, Gmail ou Chrome, é muito difícil que um celular, por mais que faça boas fotos, seja atraente para o usuário médio. E sim, havia truques, mas não eram acessíveis para qualquer pessoa. A Huawei lambeu as feridas diversificando seu portfólio de produtos em outras áreas, mas sem esquecer sua expertise no território dos smartphones, tanto em dispositivos quanto com o HarmonyOS.
Seis anos e meio depois do bloqueio do Google, testei o novo modelo principal da Huawei com o olhar de alguém que nunca teve um e não pretende se complicar nem um pouco ao usá-lo. Esta foi a minha experiência.
Só precisei de 5 minutos para ter (quase) todos os apps do Google
Os primeiros passos se resumem em trocar o ...
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