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Secretários minimizam o efeito das rebeliões e elogiam trabalho da PM em São Paulo

Domingo, 18 de fevereiro de 2001

Os secretários da Administração Penitenciária, Nagashi Furokawa, e da Segurança Pública, Marco Vinício Petrelluzi minimizaram os efeitos das rebeliões deste domingo, que atingiram presídios em 19 cidades do Estado de São Paulo. Petrelluzi afirmou que a situação é crítica mas que a polícia agiu com muita eficiência impedindo a fuga de presos e que por isso as rebeliões não tiveram maiores proporções.

Furokawa admitiu que o sistema penitenciário do Estado de São Paulo não é seguro. Segundo ele, a revista de visitas não é eficiente e é possível entrar nas penitenciárias até portando armas. Furokawa disse que o governo pretende comprar 50 novos detectores de metais e vai apurar possíveis falhas dos agentes penitenciários e investigar o procedimento da PM na repressão das rebeliões.

Furokawa e Petrelluzi estiveram reunidos durante toda tarde deste domingo para decidir sobre as rebeliões que tomaram conta do Estado. Os secretários interromperam as negociações por volta das 16h30 por considerarem os pedidos dos presos inaceitáveis. Petrelluzzi confirmou a morte de oito presos nos 19 motins de todo o Estado.

O ministro da Justiça, José Gregori, avaliou as 19 rebeliões em penitenciárias paulistas como sendo "um núcleo conspiratório". Segundo Gregori, "as autoridades precisam ter muito equilíbrio numa hora dessas". O ministro descartou a possibilidade de qualquer tipo de intervenção federal no sistema penitenciário de São Paulo: "O papel do governo federal é apenas de ajuda financeira aos Estados para a construção e reforma de presídio."

Gregori afirmou ainda que as autoridades de segurança de São Paulo controlaram todas as rebeliões de maneira correta, já que, de acordo com ele, não foi registrado nenhum tipo de violência por parte dos policiais. Sobre as rebeliões, o governador interino Geraldo Alckmin apenas disse que o governo paulista não irá permitir que grupos criminosos dominem o sistema penitenciário do Estado de São Paulo.

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Redação Terra

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