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Mato Grosso perdeu R$ 117 milhões com o racionamento

Quinta, 31 de janeiro de 2002, 09h13

O plano de racionamento de energia elétrica em Mato Grosso provocou uma redução de aproximadamente R$ 90 milhões no faturamento do Grupo Rede Cemat em 2001. Perda semelhante registrou o Estado: deixou de arrecadar R$ 27 milhões em ICMS no setor elétrico entre junho e dezembro do ano passado.

Governo e iniciativa privada abriram mão de R$ 117 milhões para colaborar com o previsível colapso na matriz energética do País.

Na cruzada nacional para evitar o apagão, a Cemat emitiu nada menos que 130 mil faturas com valores inferiores a R$ 0,5 centavos. A taxa de cada conta não pagou o papel, tinta e mão-de-obra. Consumidores residenciais e comerciais continuam colaborando com o racionamento. O racionamento, avalia a Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica (GCE), impôs sacrifícios aos usuários.

Entretanto, a crise de energia elétrica parece estar superada: "As chuvas colaboraram em dezembro e janeiro abrindo a possibilidade para atenuar o racionamento em fevereiro", disse o diretor de distribuição da Cemat, Antônio Carlos Ferreira da Fonseca. Não deixa de ser uma boa notícia para os mais de 600 mil consumidores de energia elétrica.

Nos três primeiros meses de racionamento - junho, julho e agosto - , a empresa deixou de faturar R$ 41.313.970 na arrecadação prevista. Só nesse período, a redução no faturamento foi de 20,65%. A receita gerada pela cobrança da Tarifa Adicional foi de R$ 5.814.654,00. Esse valor, no entanto, foi convertido em bônus para todos clientes que consumiram abaixo de suas metas.

Os bônus para os consumidores que conseguiram atingir a meta aumentou de 30,01% em julho, para 60,34% em agosto. Em julho, de um total de 547.058 consumidores, 164.188 foram contemplados com o bônus. Em agosto, de um total de 553.838, 334.195 foram beneficiados por terem economizado energia elétrica desligando aparelhos.

A GCE anunciou mês passado que existe "uma altíssima possibilidade de o racionamento acabar no dia 28 de fevereiro, senão antes". Com a instalação das usinas termelétricas, previstas pelo Programa Prioritário de Energia Emergencial, já foi atingida a margem mínima de segurança.

Segundo a GCE, governo está tendo cuidado ao tratar do fim do racionamento porque ainda "precisa de mais um tempo para ter certeza de que isso vai dar certo". Mesmo assim, anunciou a GCE, os consumidores residenciais também poderão gastar mais energia em fevereiro.

Desde o último dia 24 a iluminação nas ruas e avenidas das cidades está liberada do racionamento. Como o processo de religamento é demorado, a CGE decidiu que as administrações municipais não precisam esperar até fevereiro para reativar a rede pública.

Fonte : Midia News

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