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Ministro afirma que racionamento de energia pode terminar em 2002

Segunda, 10 de dezembro de 2001, 18h30

O ministro das Minas e Energia, José Jorge, disse nesta segunda-feira que o racionamento de energia pode terminar em 2002. A previsão otimista do ministro se deve à divulgação de um relatório do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que aponta um aumento de até 20% de ocorrência de chuvas durante os meses de verão (dezembro deste ano, janeiro e fevereiro de 2002), em relação a média histórica das chuvas nos últimos 30 anos.

A expectativa é que o aumento das chuvas normalizem os níveis dos reservatórios de água das usinas hidrelértricas. Por causa da baixo índice de chuas dos últimos anos, os reservatórios ficaram quase vazios e ameaçaram a distribuição de energia para as regiões Nordeste, Sudeste e centro-Oeste. Se os níveis dos reservatórios se normalizarem, o racionamento deve mesmo acabar no ano que vem.

"A previsão é que haja precipitações acima do normal nas principais bacias hidrológicas do País", afirmou Augusto Athayde, presidente do Inmet. De acordo com o metereologista, a previsão não deve se inverter como ocorreu este ano, quando o Inmet previu chuvas acima da média durante o verão, o que acabou não acontecendo. Nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro passados, choveu menos 50% do esperado, o que culminou em um racionamento de energia já anunciado pelos especialistas.

"Na série de 30 anos, só ocorreu chuvas tão escassas em 1961 e este ano. A chance que isto se repita em 2002 é de 1%", afirmou. No ano passado, foram constatadas anomalias nos padrões atmosféricos e nos oceanos, o que ainda não foi identificado. Um aumento de 20% deve ocorrer principalmente no Norte do Estado do Rio de Janeiro, no Espírito Santo e no Norte de Minas Gerais. "A chuvas devem se concentrar em Minas Gerais, nas nascentes do Rio São Francisco, o que é muito positivo para as bacias", avaliou.

No entanto, para os rios Paranaíba e Rio Grande - que abastecem os principais reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste - a previsão é que haja chuvas normais a média histórica. "Acho que será um verão bom para a agricultura e para a geração de energia", concluiu.

Fonte : Redação Terra/InvestNews-Gazeta Mercantil

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