A perspectiva de redução de consumo de energia para o período de vigência do horário de verão é de 1% em linhas gerais e até 3% durante o período de pico, segundo o ministro Pedro Parente, coordenador da Câmara de Gestão da Crise de Energia (GCE). Parente disse que o governo não pode abrir mão de qualquer economia de consumo, como a que vai ser conseguida com o a implantação do novo horário, que começará no próximo dia 14 (sábado).
Parente explicou que muitos acham que a medida reduz pouco a demanda de energia e afirmou: "mesmo sendo pouco é importante ter a contribuição também dessa medida para que a gente possa até aliviar as metas fixadas".