O Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) está reivindicando redução das metas de consumo de energia para o setor. A Câmara de Gestão da Crise de Energia fixou a meta de 20% para as siderúrgicas integradas e de 25% para as semi-integradas.
Segundo o IBS, as metas estabelecidas foram resultado de uma classificação equivocada do setor como intensivo em eletricidade quando, na verdade, é intensivo em energia, com grande participação do carvão e do gás. As indústrias que integram a cadeia produtiva do setor tiveram suas metas fixadas em 15%.