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Governo libera setor produtivo do corte

Quinta, 16 de agosto de 2001, 17h46

O governo liberou totalmente o setor produtivo do corte de fornecimento de energia dentro do período de racionamento. Medidas anunciadas hoje pela Câmara de Gestão da Crise de (GCE) flexibilizam normas para o comércio, como a dar a opção de que se adquirira energia diretamente das distribuidoras, caso não consigam cumprir a meta de redução.

"As medidas foram solicitadas pelo presidente Fernando Henrique Cardoso no sentido de facilitar a vida das empresas, preservar a produção e dar condições para manter empregos", disse Euclides Scalco, um dos coordenadores da Câmara. Este explicou que, neste caso, a energia será vendida pela distribuidora a no mínimo 30% acima do preço médio negociado no Mercado Atacadista de Energia (MAE) durante o mês que anteceder a compra. Isso evita que essas empresas recorram ao MAE caso o preço cotado no mercado tenha uma forte queda.

O estoque de energia que será vendido pelas empresas corresponde justamente o insumo que consumidores residenciais estão deixando de utilizar. A medida valerá, no entanto, apenas para o chamado grupo B, ou seja, micro e pequenas empresas com consumo acima de 2,5 MW. "A idéia é o consumidor residencial continuar economizando para estoque energia para o comércio. Não é uma medida injusta, pois vai preservar o emprego", disse um dos técnicos da Câmara, José Gabino Matias dos Santos.

Com as medidas, os setores industriais e do comércio terão cortes de energia somente se não pagarem a conta, ou seja, da mesma forma como ocorre em situação de normalidade. O governo já havia anunciado medidas de flexibilização para a indústria.

Para as médias empresas, com demanda acima de 2,5 MWh, o governo definiu que poderá haver fazer negociações entre empresas de setores produtivos distintos, desde que localizadas na mesma área de distribuição. Ao serem notificadas pelo descumprimento das metas de julho, as empresas terão 15 dias para informar às distribuidoras quais procedimentos serão adotados.

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Fonte : InvestNews - Gazeta Mercantil

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