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Após apresentar programa, governo torce pela chuva

Quinta, 05 de julho de 2001, 17h07

Fernando Henrique disse que o programa de oferta de energia para 2002 e 2003 está sendo ajustado pelo governo levando em consideração condições hidrológicas muito piores do que as atuais. Ao se referir à falta de chuvas, o presidente brincou e disse que "Deus não vai jogar contra nós". "Não somos jogo de futebol, somos um país, e duas vezes seguidas não dá", afirmou.

Segundo o presidente, o governo trabalha com três hipotéses. Na primeira, caso o índice de chuvas seja de 80% abaixo da pior média já registrado no país, a economia teria de ser de 20% o ano. Na segunda hipótese, com a implatação das 15 termétricas e uma estiagem 77% inferior à pior média, a economia deveria ser de 16,9% por ano. Na terceira e melhor hipótese, se as chuvas foram 66% abaixo da média registrada, a economia deve ser de apenas 5%. Essa é a expectativa do governo para os próximos três anos

O ministro Pedro Parente, coordenador da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica (GCE), também falou das chuvas e apresentou algumas projeções sobre os percentuais de racionamento que poderão ser adotados em 2002. Se o nível de chuvas for de apenas 61% da média histórica e nenhuma das 15 termelétricas previstas entrar em funcionamento, a redução do consumo para o próximo ano deverá ser de 21,9%. "Este percentual se o racionamento for adotado em janeiro. Se for mais tarde, como neste ano, teremos que aumentar ainda mais este valor", afirmou Parente.

A única hipótese de não haver racionamento em 2002 sem a entrada das termelétricas será se o nível de chuvas for de 81% da média histórica. Se as afluências chegarem a 72%, o racionamento seria de apenas 10%. Mesmo com a instalação das usinas térmicas, o país ainda corre o risco de ter um racionamento de 17% no próximo ano se as chuvas forem de apenas 77% da média histórica.

Gás Natural - O governo federal reviu sua previsão para a demanda de gás natural no território brasileiro. Segundo o FHC, a demanda pelo combustível, que era de 70 milhões de metros cúbicos até 2005 foi aumentada para 90 milhões de metros cúbicos. Ele explicou que esse novo cálculo considera as novas termelétricas e prevê também a expansão do setor, que vai requerer da Petrobras e de outras empresas interessadas a aceleração na construção de gasodutos. O governo vai ampliar a malha nordeste e a malha Linhares-Vitória.

Fonte : Agência Brasil

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